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Chave

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 Este documento é material de especificação dos requisitos de inovação, trata-se de conteúdo extremamente técnico.                                                             

  

(Obrigatório)

Informações Gerais

 

Especificação

Produto

Framework

Módulo

Globais

Segmento Executor

 

Projeto1

 

IRM1

 

Requisito1

FRW_FRW002-32

Subtarefa1

FRW_FRW002-80

Chamado2

 

País

( X ) Brasil  (  ) Argentina  (  ) Mexico  (  ) Chile  (  ) Paraguai  (  ) Equador

(  ) USA  (  ) Colombia   (  ) Outro _____________.

Outros

<Caso necessário informe outras referências que sejam pertinentes a esta especificação. Exemplo: links de outros documentos ou subtarefas relacionadas>.

   Legenda: 1 – Inovação 2 – Manutenção (Os demais campos devem ser preenchidos para ambos os processos). 

(Obrigatório)

Objetivo

        Definir um padrão para que nossos serviços atendam às premissas de serviços SOA e as premissas definidas pela TOTVS.


(Obrigatório)

Definição da Regra de Negócio


         Nossa arquitetura está preparada para ser 100% SOA, porém precisamos pensar como os nossos DataServers funcionam para então perceber as deficiências do mesmo e tratá-las.

Cenário atual:

Temos duas formas de chamadas de serviços no RM.Host, são elas:

 

         

Todos os nossos serviços até o momento eram expostos através de webService(SOAP) com autenticação HttpBasic.
  1. Chamada Client(Winforms/WebForms)

    Neste caso a Lib  se encarrega de recuperar o RMSContext que está no contexto da aplicação cliente(WinForms/WebForms), e entregar para o serviço no server(RM.Host), desta forma permitiu que os DataServers de produto fossem herdados do RMSDataServer, e as informações de contexto ficassem disponíveis nos serviços(ReadView, ReadRecord,etc) executados.


  2. Chamada WebService(SOAP/REST)

       

  Para

 Para expor nossos DataServers, foi criado um WebService genérico que recebe como parâmetro o nome do DataServer, o contexto(coligada,sistema,usuário,etc) e demais parâmetros pertinentes ao serviço executado(ReadView,ReadRecord,etc), com isso o DataServer do produto recebe o contexto que ele precisa para ser executado.

 ).          Quando é uma chamada Client(WinForms e WebForms) x Server(Rm.Host), a Lib  se encarrega de recuperar o RMSContext que estava no contexto da aplicação cliente(WinForms/WebForms) e entregar para o serviço(RM.Host), desta forma permitiu que os DataServers de produto fossem herdados do RMSDataServer, e as informações de contexto ficassem disponíveis nos serviços executados.

          Com a chegada do FrameHTML( 100% html e javascript), nossa arquitetura sofreu uma evolução para expor nossos serviços, hoje temos uma camada que expõe nossos serviços em HTTP (rest / json ou xml) utilizando WebAPI 2.0, com isso qualquer aplicação,inclusive o FrameHTML podem chamar nossos serviços.

          Para tornar o desenvolvimento produtivo no primeiro momento, criamos um serviço RMSDataServerController que recebe o nome do dataServer como o parâmetro, e para entregar ao DataServer em questão o contexto da aplicação o FrameHTML têm um interceptor que resgata o contexto (está armazenado em uma variável chamada currentContext no escopo do angular) e adiciona todas as propriedades do contexto no header da requisição, por sua vez o RMSDataServerController resgata o contexto no header e entrega ao DataServer em questão.

 

          O exposto acima reforça a necessidade da nossa solução ser 100% SOA(Arquitetura Orientada a Serviços), antes de continuarmos, vamos entender alguns termos utilizamos na arquitetura SOA que estão diretamente relacionados às nossas mudanças.

TermoDefinição / Comentário
ServiçoÉ uma função independente, sem estado (stateless) que aceita uma ou mais requisições e devolve uma ou mais respostas através de uma interface padronizada e bem definida. Serviços podem também realizar partes discretas de um processo tal como editar ou processar uma transação. Serviços não devem depender do estado de outras funções ou processos. A tecnologia utilizada para prover o serviço, tal como uma linguagem de programação, não pode fazer parte da definição do serviço.
OrquestraçãoProcesso de sequenciar serviços e prover uma lógica adicional para processar dados. Não inclui uma representação de dados.
StatelessNão depende de nenhuma condição pré-existente. Os serviços não devem depender de condições de outros serviços. Eles recebem todas as informações necessárias para prover uma resposta consistente. O objetivo de buscar a característica de stateless dos serviços é possibilitar que o consumidor do serviço possa sequenciá-lo, ou seja, orquestrá-los em vários fluxos (algumas vezes chamados de pipelines) para executar a lógica de uma aplicação.
ProvedorO recurso que executa o serviço em resposta a uma requisição de um consumidor.
ConsumidorÉ quem consome ou pede o resultado de um serviço fornecido por um provedor.
DescobertaSOA se baseia na capacidade de identificar serviços e suas características. Conseqüentemente, esta arquitetura depende de um diretório que descreva quais os serviços disponíveis dentro de um domínio.
BindingA relação entre os serviços do provedor e do consumidor deve ser idealmente dinâmica; ela é estabelecida em tempo de execução através de um mecanismo de binding.

 

              Ao confrontarmos os conceitos SOA e Definições TOTVS com o que está implementado hoje, vemos que precisamos das seguintes mudanças:

 

  1. O serviço deve ser stateless, hoje dependemos do contexto.
  2. O serviço deve ser auto documentável, portanto esperar somente o que precisa para execução, o RMSContext têm muito informação que é dispensável para determinadas rotinas.
  3. Nenhuma informação deve ser enviada pelo header, pois dificulta a documentação e utilização.

 

 

 

 

         Nossa solução começou a construir um novo portal, porém como o FrameHTML é baseado em HTML e javascript não temos um conceito de 


Novo cenário:


<Na tabela abaixo informe quais são as rotinas envolvidas, o tipo de operação, a opção de menu e se necessário uma breve descrição das regras de negócio relacionadas a rotina>.

 

Exemplo de Aplicação: 

  • Criar o campo “% Mínimo Espécie” (AAA_PERESP) onde o usuário informará o % que o aluno pagará em dinheiro. Esse % poderá ser alterado durante a negociação.
  • Criar o campo “Referência Mínima para Cálculo” (AAA_REFCAL) onde o usuário informará um dos 4 valores disponíveis para pagamento das mensalidades  como a referência mínima para calcular o débito total do aluno.
  • Criar o parâmetro MV_ACPARNE que definirá se as informações de “% Mínimo Espécie” e “Referência Mínima para Cálculo” serão obrigatórias.
  • O parâmetro MV_ACPARNE deve ter as seguintes opções: 1=Obrigatório e 2=Opcional. Deve ser inicializado como opcional>.

 

 

 

 



 

 

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