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CONTEÚDO

1. Visão Geral
2. Regra de Cálculo da Taxa Efetiva de Juros
3. Taxa Efetiva de Juros na Entrada da Operação
4. Parametrizações Relacionadas
5. Tabelas Relacionadas e Alteradas

01. VISÃO GERAL

Segundo o IFRS 9 (International Financial Reporting Standards 9) e a Resolução 4.966 do Banco Central do Brasil, a taxa de juros efetiva é definida como a taxa que iguala o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um instrumento financeiro ao seu valor contábil inicial líquido, ou seja, ao valor inicial líquido de descontos ou prêmios de emissão.

Em termos simples, a taxa de juros efetiva é a taxa que desconta todos os fluxos de caixa futuros (como pagamentos de juros e principal) para o valor presente, de modo que o valor presente desses fluxos de caixa seja igual ao valor inicial do instrumento financeiro. Essa taxa leva em consideração não apenas o valor nominal dos pagamentos futuros, mas também o momento em que são recebidos ou pagos.

Portanto, a taxa de juros efetiva é fundamental na avaliação do valor justo de instrumentos financeiros e na contabilização de receitas e despesas financeiras de acordo com as normas contábeis internacionais (IFRS) e as regulamentações do Banco Central do Brasil.

02.REGRA DE CÁLCULO DA TAXA EFETIVA DE JUROS

A taxa efetiva de juros é calculada utilizando a fórmula do valor presente de fluxos de caixa futuros. Para entender melhor como isso é feito, vamos detalhar os passos básicos:

1. Fluxos de Caixa Futuros: Liste todos os pagamentos de juros e principal que serão recebidos ou pagos ao longo da vida do instrumento financeiro. Por exemplo, se você está lidando com um empréstimo, serão os pagamentos periódicos de juros e principal.

2. Valor Presente (VP): O valor presente representa o valor atual de todos os fluxos de caixa futuros, descontados à taxa de juros efetiva. A fórmula do valor presente é:

VP=FV(1+i)nVP = \frac{FV}{(1 + i)^n}VP=(1+i)nFV​

onde:

1. • VP é o valor presente,
   • FV é o valor futuro (o valor do fluxo de caixa futuro),
   • i é a taxa de juros efetiva por período (geralmente anual),
   • n é o número de períodos até o recebimento do fluxo de caixa.

2. Taxa de Juros Efetiva (i): A taxa de juros efetiva é aquela que, quando utilizada para descontar todos os fluxos de caixa futuros, resulta no valor presente igual ao valor inicial do instrumento financeiro (se estivermos falando de um empréstimo, por exemplo, o valor do empréstimo inicial).

Para calcular a taxa de juros efetiva, você precisa ajustar a fórmula de valor presente para resolver $i$. Isso geralmente envolve o uso de métodos iterativos ou o uso de ferramentas computacionais, especialmente quando há vários fluxos de caixa diferentes ao longo do tempo.

Em resumo, a taxa de juros efetiva é calculada determinando-se o valor presente de todos os fluxos de caixa futuros associados ao instrumento financeiro, ajustando a taxa de juros até que o valor presente desses fluxos de caixa seja igual ao valor inicial do instrumento.

Adição do campo "Base

03.TAXA EFETIVA DE JUROS NA ENTRADA DA OPERAÇÃO

Adição do campo "Taxa Efetiva de Juros" na área de Totais na aba "Operação" das telas de Inclusão de Operação e Simulação de Operação.

Esse campo receberá o valor calculado da taxa efetiva de juros da operação simulada.

Adição do campo "Base Taxa Efetiva de Juros" na área de Totais na aba "Operação" das telas de Inclusão de Operação e Simulação de Operação.

Esse campo receberá o valor da base de cálculo do .

03.TAXA EFETIVA DE JUROS NA ENTRADA DA OPERAÇÃO

Adição do campo "Taxa Efetiva de Juros" na área de Totais na aba "Operação" das telas de Inclusão de Operação e Simulação de Operação.

Esse campo receberá os valores totais dos Custos de Transação calculados da operação.

Adição do campo "Base Taxa Efetiva de Juros" na área de Totais na aba "Operação" das telas de Inclusão de Operação e Simulação de Operação.

Esse campo receberá os valores totais dos Custos de Transação calculados da operação.