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Trata-se da instalação padrão do Microsiga Protheus ERP em um ambiente na nuvem AWS em um ambiente conteinerizado (Docker + Linux). Este ambiente pode ser acessado de qualquer local e em qualquer hora, desde que se tenha conexão com a Web com latência abaixo de 40ms e o acesso ao ambiente é realizado via smartclient (Electron ou Desktop) ou browser. Para o ambiente MI, montamos o processo dentro de um cluster de OHIO, devido ao custo e latência.
Arquitetura
A arquitetura do Sistemico MI é disponibilizada no conceito de deploy em contêineres, orquestrada via Kubernetes. O Kubernetes permite orquestrar contêineres em múltiplos hosts, em clouds públicas, privadas ou híbridas, além disto permite otimizar o uso do hardware, maximizando a disponibilidade de recursos para execução dos aplicativos e uma maior agilidade para escalar aplicativos em contêineres e recursos relacionados. Utilizamos máquinas com 6vCpux com 16Gi de memória e direito á 2 appservers por ambiente. Os ambientes implantados são: MEXICO, ARGENTINA, COLOMBIA, CHILE, PERU e PARAGUAI, sendo que a disponbilização destes é efetuado conforme o andamento dos testes pelo time de MI.
O ambiente de produção está dimensionado para receber 100 conexões simultâneas de banco de dados e de 45 conexões de usuários PROTHEUS simultâneos (3 pods de appserver com 15 usuários cada). Este ambiente faz o balanceamento automático conforme a chegada das conexões e vai alocando os usuários nos pods conforme a necessidade. Caso haja mais conexões de usuário do que o dimensionado, o próprio ambiente fará o balanceamento da sobrecarga nos pods existentes.
O banco utilizado no ambiente de produção será um PostgreSql 12.6, hospedado pelo serviço de RDS do AWS e será gerenciado pelo time de SRE Protheus.
Componentes dentro da arquitetura
Cada componente em execução do Protheus é separado dentro de um pod, onde temos:
- License Server
- DbAccess
- LockServer
- AppServer
- Execução do ERP
- Execução do Configurador
- Execução do Portal
- Execução do REST
- Execução do WebService
- FileSystem (protheus_data)
- Banco de dados Postgres
- Serviço de customização
- Serviço de download de Logs
Cada componente listado acima, reflete em uma imagem (docker) que fica armazenada dentro do gcr.io da conta da engenharia (https://gcr.io/eng-protheus).
Para os ambiente de sistêmico, estamos homologando a versão Oracle Linux 8.7 que baseia-se no RedHat 8, Binários 64bits e o novo smartclient web.
Licenciamento
Dentro do sistemico, utilizamos um TOTVSID que nos permite acessar todos os módulos do Protheus, visando a maior abrangência nos testes do produto que iremos.
Acessos
O namespace destes O namespace deste ambiente é o cmexico, ccolombia, cperu, cargentina, cchile e cparaguai e o acesso ao ambiente é realizado exclusivamente SmartClient|Desktop via WebSocket
Os endereços para acesso são:
- Acesso ao ERP -> https://app-cxxxx.cloud02.totvs.com/webapp/
- Acesso ao Configurador -> https://cfg-cxxxx.cloud02.totvs.com/webapp/
- Monitor de Licença do Protheus -> https://license-monitor-cxxxx.cloud02.totvs.com
- Monitor de Threads do Protheus -> https://protheus-monitor-cxxxx.cloud02.totvs.com
- O usuário e a senha é a mesma do admin de produção. Para utilizar este monitor, utilize a versão 0.2.18 > do monitor.
- Acesso ao Rest -> https://wsp-cxxxx.cloud02.totvs.com/rest
- Acesso aos Portais -> https://portal-cxxxx.cloud02.totvs.com/xx/cc --> Seguir a documentação disponibilizada no endereço: https://tdn.totvs.com/pages/viewpage.action?pageId=517134933.
- Acesso ao serviço de Logs -> https://logserver-cxxxx.cloud02.totvs.com
Além do ambiente de produção, disponibilizamos também um ambiente de homologação que é utilizado exclusivamente para testes específicos e debug. Este ambiente terá um único pod de appserver com a possibilidade de acesso de 1 conexão simultânea. Neste ambiente utilizamos o banco PostgreSQL em container na versão 12.6. Este banco é uma réplica do banco de produção do sistemico e será clonado sempre que solicitado pelos times de produto.
A solicitação do ambiente para Debug, deverá ser realizada via RYVER e em casos cujo TDS-REPLAY 2.0 não seja viável.