Histórico da Página

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A seguir serão apresentadas seções com as principais visões arquiteturais da aplicação. Cada uma possui um foco distinto e possivelmente um público específico.Image Removed

Figura 1 - Visão Geral do Modelo de Componentes do PIMSConnector

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• Aplicações ERP: são produtos como Protheus, Datasul, que são utilizados pelos clientes e que precisam trocar informações com as aplicações especializadas da TOTVS Agro;

• Drivers: são os componentes responsáveis pela implementação das regras de validação e integração. Estes podem ser divididos em dois tipos: drivers de coleta de dados (DataDriver) e drivers de processamento de integração (ProcessDriver):

• • DataDriver: um driver de coleta de dados é o componente responsável por obter os dados de uma aplicação em uma das pontas (aplicação PIMS ou ERP) e enviá-los para o PIMSConnector Bridge para serem processados e integrados;

• • ProcessDriver: um driver de processamento de integração que é invocado pelo PIMSConnector Bridge para processar os dados recebidos e enviá-los (integrá-los) à aplicação na outra ponta.

• Bridge: é responsável por intermediar a comunicação entre drivers do tipo DataDriver e ProcessDriver, identificando os drivers adequados para o processamento das integrações. Este módulo disponibiliza serviços de registro e invocação de integrações (envio de dados) aos drivers.

Considerações Sobre Acoplamento

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Registro de Drivers

Os drivers do tipo ProcessDriver precisam se registrar no módulo PIMSConnector Bridge, informando o nome da integração e a URI que oferece o serviço de processamento, para que sejam encontrados quando houver a necessidade de processamento de uma integração. Já os drivers do tipo DataDriver não precisam se registrar, apenas conhecer os serviços disponibilizados pelo módulo PIMSConnector Bridge que recebem os dados.

Considerações Sobre Tecnologias de Comunicação

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URL2: http://<servidor-PIMSConnector>:<porta-PIMSConnector>/ PIMSConnectorWS/PIMSConnectorWS?wsdl

InternalID

É uma ferramenta utilizada para converter campos de chaves primárias de aplicativos externos para a chave primária do aplicativo interno. Pode ser referenciada como EAI de – para ou depara.

Durante a troca de mensagens, o aplicativo externo pode ter mais, menos ou diferentes campos correspondentes à chave primária. Assim, fica impossível identificar qual registro corresponde aos valores recebidos na mensagem. Isso pode ocorrer com vários aplicativos externos ao mesmo tempo e para a mesma mensagem. Para resolver essa situação, tornando-a invisível para o Helper e o Adapter durante a extração dos dados recebidos, foram criadas as funções do InternalId.

Foi adicionado um código interno (InternalId) no XML da mensagem para identificar os campos chaves do aplicativo externo. Chegando ao destino, os campos são convertidos para os valores locais no corpo da estrutura.