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  1. As tabelas BJF e BJG serão preenchidas automaticamente, após o aceite do analista da Operadora, na tela de Cadastro de Receita.
    • Contudo, a nova tela deverá ter a opção de inserir os dados do cabeçalho e itens pela Operadora, pois nem sempre, a solicitação virá do cadastro de receita.
  2. O fonte da nova tela deverá ter o nome PLSFORDIR, para ligação mnemônica com o que a rotina propõe.
  3. Características da tela: 
    1. A tabela BJF será o cabeçalho da solicitação, que irá conter os dados principais da solicitação, conforme schema da TISS:
      1. No cabeçalho, devemos ter as informações do beneficiário, como: matrícula; nome do beneficiário; número da Carteira de Saúde; CPF; sexo, data de nascimento; código do município de residência; código do Plano de Saúde e o código da receita de uso constante (desde que essa solicitação seja proveniente da entrada via Portal).
      2. Ainda no cabeçalho, deverão ter os seguintes dados do fornecimento e de controle interno da rotina, que são: código da Operadora; tipo de registro (obsoleto); data de fornecimento; valor total do fornecimento; valor total tabela Própria; valor total Coparticipação; observações e número da guia gerada de Fornecimento Direto, após confirmar entrega dos itens ao beneficiário. Deve existir o campo de controle de código de identificação, de tamanho 20, de nome BJF_IDENTI.
      3. OBS: Se a solicitação for proveniente do cadastro de receita de uso constante do Portal, o campo matrícula e os demais campos ligados ao grupo de beneficiário deverão ficar bloqueados para edição, visto que o dado foi inserido pelo beneficiário e essa receita foi aprovada pela Operadora, na tela de Análise de Receita.
      4. OBS 2: Se a solicitação estiver sendo preenchida direto na nova tela - ou seja, não teve receita cadastrada - o único campo que ficará disponível para edição - do grupo de beneficiário - será campo de matrícula, pois após selecionar a matrícula do beneficiário, deverá gatilhar (preencher) as demais informações do beneficiário selecionado pelo usuário.

    2. Browse inicial da rotina de Fornecimento Direto (PLSFORDIR)

       

    3. Tela de inclusão de Fornecimento Direto, com os campos do grupo de beneficiário e demais pertinentes ao fornecimento efetuado e controle da interno.

    4. Os campos tipo de registro (obsoleto); data de fornecimento observações  sempre estarão disponíveis para edição do usuário, pois se referem a data que foi entregue o item e o campo de observações, para colocação de dados complementares pela Operadora. 
    5. No grid onde temos os medicamentos e itens fornecidos - Eventos - Tabela BJG - será colocado os itens da receita ou os itens inseridos pelo usuário da operadora, que serão fornecidos ao beneficiário. Atenção a alguns detalhes:
      1. Pelo schema, no item <procedimento>, temos duas opções para informar procedimento: pelo grupo do procedimentos (tabela 63) ou código do procedimento.
      2. Caso o usuário clique no grid da coluna Grupo de Procedimento (BJG_CODGRU), deverá ser criada uma consulta padrão (SXB), que irá buscar os procedimentos na tabela BR8 - Tabela Padrão, cruzando dados com a tabela BTQ - Detalhe das Terminologias TISS, filtrando a pesquisa com o campo do BR8_CODPAD igual a BJG_CODPAD e BR8_BENUTL igual a '1' e na tabela BTQ, o campo BTQ_CODTAB igual a '64'BTQ_FENVIO igual a 'Consolidado', conforme instruções presentes no manual TISS.
        1. Após o usuário selecionar o item, deverá ser validado a vigência do item, se está ativo no período fornecido (BJF_DATFOR) na tabela BTQ e o campo BJG_CODGRU deverá ser preenchidocom o código do grupo (campo BTQ_CODGRU) e no campo BJG_CODPRO o código do procedimento selecionado.
        2. Não poderá repetir no grid o mesmo código de procedimento ou item com o mesmo código de grupo. Ou seja, se tenho um item de código 70090521, que o código de grupo é 029 - MATERIAIS E OPME, não posso inserir outro procedimento - como 70090548 - que tem o mesmo código de grupo 029 - MATERIAIS E OPME.
      3. Caso o usuário clique no grid da coluna Código do Procedimento (BJG_CODPRO), deverá ser criada uma consulta padrão (SXB), que irá buscar os procedimentos na tabela BR8 - Tabela Padrão, cruzando dados com a tabela BTQ - Detalhe das Terminologias TISS, filtrando a pesquisa com o campo do BR8_CODPAD igual a BJG_CODPAD e BR8_BENUTL igual a '1' e na tabela BTQ, o campo BTQ_CODTAB igual a '64'BTQ_FENVIO igual a 'Individualizado', conforme instruções presentes no manual TISS.
        1. Após o usuário selecionar o item, deverá ser validado a vigência do item, se está ativo no período fornecido (BJF_DATFOR) na tabela BTQ e o campo BJG_CODPRO deverá ser preenchido com o código do procedimento selecionado.Não poderá repetir no grid o mesmo código de procedimento ou código da tabela (BJG_CODPAD).
      4. Ainda no grid de procedimento, caso a solicitação tenha sido criada a partir de uma aprovação de receita de uso constante, o valor do campo B7D_UNICON deverá receber um De/Para com a tabela BTQ,  com o BTQ_CODTAB igual a '60', pois a rotina de análise de receita grava o valor do campo BTQ_DESTER, que é descrição, sendo que o esperado no monitoramento é o campo BTQ_CDTERM, código da terminologia. Logo, deverá existir esse tratamento de De/Para ao gravar na tabela BJG, para que no campo BJG_CODUND seja gravado o valor do código da terminologia, e não a descrição.
      5. Ao clicar no campo BJG_CODUND, deverá ser criada uma consulta padrão (SXB), para buscar os dados na tabela BTQ, onde o filtro do campo BTQ_CODTAB igual a '60', devendo retornar o valor do campo BTQ_CDTERM
      6. Ao informar o valor do item fornecido no campo BJG_VLRFOR, esse valor deve ser acrescido no campo BJF_VLTOFO ou BJF_VLTOTP, ou seja, ao informar um valor no campo BJG_VLRFOR, deverá ser somado no campo BJF_VLTOFO ou BJG_VLTOTP, pois esse campo é o valor total dos itens fornecidos ao beneficiário.
        1. Atenção: Aqui, temos que observar que no cabeçalho do fornecimento direto, temos o valor total dos itens fornecidos, bem como o valor total dos itens de tabela própria. Não existe uma maneira direta de saber se o código da tabela informada é tabela própria ou não, e por isso, será necessário fazer uso das funções de vínculo com a TISS, como o PLSGETVINC.
          1. Se ao rodar a função PLSGETVINC - com o valor do código da tabela BJG_CODPAD - e o retorno for vazio ou uma tabela de código diferente de 19-Materiais ou 20-Medicamentos, podemos entender que se trata de uma tabela própria, logo o valor do campo BJG_VLRFOR deve ser somando no valor do campo BJF_VLTOTP. Se a função PLSGETVINC retornar o código 19-Materiais ou 20-Medicamentos, é uma tabela que tem De/Para com a TISS, ou seja, não é própria, e o valor do campo BJG_VLRFOR deve ser acrescido no campo BJF_VLTOFO.
      7. O valor de Coparticipação - BJG_VLRCOP - será preenchido apenas quando a guia de Fornecimento Direto for gerada e calculada, pois nesse instante, teremos a coparticipação calculada e poderá ser gravada no campo BJG_VLRCOP para o iteme no campo BJF_VLTOCP, deverá ser colocado o total das coparticipações, caso exista mais de um item na solicitação.
    6. Ao clicar no botão Confirmar da tela, temos as seguintes possibilidades:
      1. Se o campo BJF_DATFOR estiver vazio ou alguns dos campos obrigatórios de itens - BJG_CODPAD, BJG_CODGRUBJG_CODPRO, BJG_QUANTI ou BJG_VLRFOR - estiverem vazios, não será gerada a Guia de Fornecimento, visto que faltam dados obrigatórios para envio na ANS, ou seja, o registro poderá ser editado normalmente pelo usuário, até o seu completo preenchimento.
      2. Se o campo BJF_DATFOR estiver preenchido e os itens cadastrados estiverem com todas as informações obrigatórias preenchidas (BJG_CODPAD, BJG_CODGRUBJG_CODPRO,, BJG_QUANTI e BJG_VLRFOR), o sistema deverá gerar a nova guia de Fornecimento Direto, de código 14, no Digitação de Contas (PLSA498), para que o sistema possa valorizá-la e constar para busca na rotina de monitoramento.
        1. Para criar a PEG e guia de Fornecimento Direto no sistema, utilizar como base a função ProcCtaINC, que está no fonte PLSRECGLO3.  Essa função faz exatamente todo o processo de criação da guia e PEG, para o Recurso de Glosa, que será semelhante para criar a guia de Fornecimento Direto.
          1. Atenção: Diferente do Recurso de Glosa, que temos o prestador definido, devemos utilizar para a situação do fornecimento direto um prestador genérico, para criação da guia. Pode-se utilizar o valor do parâmetro MV_RDAPROP - Define qual RDA(BAU_CODIGO) do cadastro será o prestador referente a operadora para envio do Fornecimento Direto, utilizado no monitoramento.  
            Demais campos necessários para criação da guia, utilizar o valor default dos campos, para criação da guia.
        2. Após criação da guia - usando as funções detalhadas acima - chamar rotina de Mudança de Fase, para que o sistema gere os valores de coparticipação e outros. Exemplo dessa mudança de fase de guia está no fonte PLSRECGLO3, função fPosiMudFas.,
          1. Após a mudança de fase, como o registro estará posicionado na guia, recuperar o valor de coparticipação do beneficiário nos itens da BD6 (BD6_VLRPF) e replicá-los para seus respectivos itens na tabela BJG, no campo BJG_VLRCOP. Não devemos esquecer que essas coparticipações deverão ser somadas e imputadas no campo BJF_VLTOCP.
          2. Com a guia gerada, preencher os campos BJF_CODPEG, BJF_CODLDP e BJF_NUMERO com os dados da guia gerada, para possibilitar o rastreio da guia que foi gerada a partir desse fornecimento.
    7. Após gerar a guia e preencher os campos faltantes das tabelas BJF e BJG - como valores de coparticipação e o número da guia gerada - devemos vincular essa guia gerada com uma Nota Fiscal que está no módulo de Compras do sistema, para fechar o ciclo de fornecimento direto, pois além de gerar a guia, iremos vinculá-la a Nota Fiscal de compra do material, garantindo o clico de fornecimento direto em sua totalidade, para correto rastreio do material e nota fiscal de compra pela Operadora e seus usuários.

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  1. Com a conclusão das etapas acima, ou seja, cadastrando os itens que serão entregues para o beneficiário, geração da guia de Fornecimento Direto e vinculação com a Nota Fiscal, a rotina de Monitoramento TISS (PLSM270), irá realizar os processos corretamente, pois já está preparada para esse tipo de fornecimento, bastando ter a guia e relacioná-la com uma Nota Fiscal.
  2. O processo que existe hoje no monitoramento já vai atender ao proposto, que é gerar o bloco de fornecimento direto com as informações corretas.
    1. Pontos de Atenção:
      1. Verificar como irá sair a data de fornecimento no arquivo XTE, pois hoje, o sistema utiliza a data de pagamento ou data de digitação. Dependendo de como a guia for gerada, será necessário buscar essa informação no campo BJF_DATFOR, para gravar corretamente no monitoramento, no fonte PLSM270B4N.
      2. O mesmo cuidado deve ser feito com os demais campos, como valores totais de fornecimento, tabela própria e coparticipação.
      3. Testar no monitoramento a exclusão do lote, bem como a alteração do lote, para verificar se a tag <tipoRegistro> é tratada corretamente em cada cenário, ou seja, Inclusão, Alteração e Exclusão.  


03. Tela de Cadastro Fornecimento Direto
Âncora
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