Histórico da Página
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Dica | ||
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• Para casos de itens não estocáveis podemos criar produtos com código igual a Genéricos, Despesas, Diversos, etc. • Não é possível excluir um produto se este faz parte da Sugestão de Orçamento (link para MATA405). |
Acesso Rápido
Integração com Chão de Fábrica
Reposição do Estoque (Lote Econômico/Lote Mínimo/Ponto de Pedido)
Desoneração Folha de Pagamento
Integração TOTVS Educacional
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Ação: | Descrição: | |||||||||||||||||||||||
Filtrar | Quando acionado, permite criar um filtro. Procedimentos:
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Edição de Filtros | Quando acionado, permite adicionar mais expressões aos filtros existentes. Procedimentos:
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Cópia de Filtros | Quando acionado, permite efetuar a cópia de Filtros. Procedimentos:
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Incluindo um Produto | É possível realizar a manutenção em Complementos de Produtos, nos cadastros de produtos e atualizar os seus dados complementares em uma única tela, conforme configuração dos parâmetros exibidos pela tecla [F12]. Para isso, antes de incluir ou alterar um produto, na janela de manutenção de Cadastros de Produtos, tecle [F12]. É apresentada a tela Parâmetros, configure a pergunta Prod. e Complemento com a opção Sim. É apresentada a tela de manutenção do cadastro de produtos subdividida em pastas: Produto e Complemento. A operação de cadastro dos produtos pode se tornar mais ágil por meio da opção Cópia do menu da tela de manutenção de produtos. O parâmetro MV_AVALINT contempla a integração com a mensagem única ativa e a utilização de mensagem Item na versão 1.000. Quando ele estiver habilitado com conteúdo igual a .T., ao incluir um produto, o valor interno gravado será apenas o código do produto, caso contrário, é gravada a filial + código do produto. Se o conteúdo for igual a .F., continua a regra padrão existente. Procedimentos: Para incluir um produto:
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Copiar | Facilita o cadastro de produtos com características semelhantes. O sistema apresenta todos os campos que foram configurados para um determinado produto previamente selecionado em uma janela de inclusão, possibilitando o cadastro de um novo produto. Procedimentos: Para cadastrar um produto utilizando a opção Copiar:
Mais informações em: Inclusão manual de ordem de produção. | |||||||||||||||||||||||
Facilitador | Facilita a manutenção do cadastro de algumas tabelas, por meio de parametrizações que são solicitadas na execução do assistente de rotina. Essa opção está disponível nos seguintes cadastros:
Procedimentos: 1. No Configurador, em Parâmetros observe ou crie (se necessário), os seguintes parâmetros:
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Alternativos | Estabelece um relacionamento entre produtos, caso haja a necessidade de substituição, quando a quantidade em estoque for insuficiente para a produção. Essa relação é considerada sempre que o saldo disponível em estoque do produto, não suprir totalmente a necessidade para produção. A diferença não atendida pelo produto, pode ser atendida pelos produtos alternativos relacionados ao produto. Procedimentos: Para cadastrar um produto alternativo:
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Alterações do Produto | Histórico de Alterações do Cadastro de Produto. Para habilitar o controle das alterações, é necessário configurar o parâmetro MV_HISTTAB com conteúdo igual a .T. Desta forma, cada alteração confirmada no Cadastro de Produtos é registrada na tabela Alterações Cadastrais (AIF). O controle de alterações de produtos é realizado somente se a Descrição do Produto for modificada ou a Margem de Lucro for alterada (campos B1_DESC, B1_PICMENT E B1_PICMRET). A cada alteração confirmada nestes campos, um novo registro na tabela AIF será criado. Procedimento de Utilização: A tabela Alterações Cadastrais (AIF) é utilizada pela equipe Fiscal, com o uso das funções:
Tipos de Registros Gerados:
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Acompanhamento de Compras | Quando acionado, permite realizar o acompanhamento das compras efetuadas pela empresa, por contrato de parceria, nos estágios intermediários e início da compra do bem/serviço até o recebimento, considerando o tempo de negociação e entrega pelo fornecedor, tempo de trânsito e tempo de análise de qualidade (CQ). Isso facilita o controle dos compradores nas seguintes decisções:
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Roteiro do Cálculo de PIS/COFINS | O Sistema avalia as definições das alíquotas para o cálculo do PIS/COFINS, mediante a seguinte prioridade de preenchimento: Para Retenção: 1. Cadastro de Produtos - percentuais definidos nos campos Percentual COFINS e Percentual PIS; 2. Cadastro de Naturezas Financeiras - percentuais definidos na natureza financeira; 3. Parâmetros - percentuais definidos pelos parâmetros MV_TXPIS e MV_TXCOFIN. Para o cálculo da CSLL, o Sistema avalia as configurações conforme a seguinte prioridade: 4. Cadastro de Produtos - percentuais definidos pelo campo Percentual CSLL; 5. Cadastro de Naturezas Financeiras - percentuais definidos para a natureza financeira. Se os percentuais referentes à CSLL estiverem zerados, tanto no cadastro de Naturezas Financeiras como no cadastro de Produtos, o Sistema não realiza o cálculo da CSLL. Para Apuração do PIS/COFINS: 1. Cadastro de Produtos - percentuais definidos nos campos Percentual COFINS e Percentual PIS; 2. Parâmetros - percentuais definidos pelos parâmetros MV_TXPIS e MV_TXCOFIN. Para mais informações consulte: Configuração do cálculo da COFINS. | |||||||||||||||||||||||
Integração Planejamento de Controle de Produção x Desenvolvedor de Produtos | O cadastro de Produto faz integração com o Cadastro de Item que fornece informações no Cadastro de Produto do módulo Desenvolvedor de Produtos (SIGADPR) replicando as informações. Para isto é necessário ter configurado o parâmetro MV_INTDPR com o conteúdo em 1, no Desenvolvedor de Produtos. | |||||||||||||||||||||||
Vendas | Quando acionado, é apresentada a tela para a configuração dos parâmetros para Geração automática de OPs. Mais informações em: Geração automática de OPs. |
Principais Campos e Parâmetros:
Campo: | Descrição: | |||||||||||
Estoque de Segurança | O estoque de segurança é tratado por produto e indica a quantidade mínima do saldo em estoque para evitar a falta produtos entre a solicitação de compra ou produção e o seu recebimento, nos casos em que ocorra consumo acima da média ou atraso no fornecimento. A quantidade definida como estoque de segurança é considerada no cálculo do ponto de pedido executado em Cálculo do Lote Econômico. Pode ser informado através de uma fórmula cadastrada pela opção Fórmulas. Exemplo: O Estoque de Segurança deve ser 10% do Ponto de Pedido. 1. Cadastre em Fórmulas: Conteúdo: SB1->B1_EMIN * 0.1 B1_EMIN é o campo Ponto de Pedido. 2. Informe o código XXX no campo Form. Est. Seg. | |||||||||||
| O armazém de processo é o armazém onde ocorre de fato a produção, comumente chamado de chão de fábrica. A classificação do produto com método de apropriação direta ou indireta facilita o acompanhamento dos saldos nos armazéns, especialmente do armazém em processo quando a apropriação é indireta. Apropriação D - direta Produtos de apropriação direta são produtos de fácil controle e contagem, sendo requisitados diretamente ao seu local de armazenagem para consumo. É todo material consumido no processo produtivo, possível de ser apropriado diretamente ao produto produzido, tais como: matéria-prima, peças, componentes prontos para montagem. Exemplo: madeira para fabricação de móveis. Aplicação Prática Para produzir uma determinada máquina são utilizados quatro parafusos. Os parafusos fazem parte da estrutura da máquina e são requisitados normalmente para sua produção. A cada máquina que a fábrica necessita produzir são requisitados exatamente quatro parafusos. Este produto caracteriza uma apropriação direta, a exata quantidade solicitada é a utilizada. Apropriação I - Indireta Os produtos de apropriação indireta são produtos de difícil controle e contagem, sendo requisitados normalmente em quantidade maior do que a necessária para um armazém de processo definido pelo parâmetro MV_LOCPROC. Por exemplo: tinta, cola e linha para fabricação de móveis. À medida que os consumos ocorrem, esse saldo em processo é requisitado através do consumo teórico padrão (baixa pelo empenho). Estes produtos normalmente possuem um consumo real divergente do consumo teórico. Aplicação Prática Uma empresa vende cadeiras de madeira pintadas. A tinta faz parte da estrutura de produção das cadeiras, porém é muito difícil medir a quantidade exata de tinta que cada cadeira recebe. Seria também inviável solicitar esta quantidade no armazém toda vez que uma cadeira precisasse ser pintada. O produto tinta, nesse contexto, é um material que se enquadra na categoria de apropriação indireta. Desta forma, quando é preciso montar uma cadeira, é requisitada ao armazém a lata inteira de tinta, que fica no armazém de processo, e é utilizada de acordo com a necessidade de produção de cadeiras da fábrica.
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| O controle de rastreabilidade permite traçar todo o caminho percorrido pelo produto na Empresa, impedindo a utilização de produtos com data de validade vencida. O controle de rastreabilidade baseia-se na utilização de lotes que são atribuídos a um grupo de produtos no momento da entrada do produto no no Sistema. Esse número de lote acompanha o produto através dos diversos processos do Sistema tornando possível, por exemplo, saber quais lotes de matéria-prima foram utilizados na produção de determinado produto acabado. Imagine que sejam encontrados problemas na matéria-prima deste produto acabado. Com o controle de rastreabilidade ativo, é possível saber com muito mais precisão quais matérias-primas foram empregadas em sua produção, pois a procura é restrita a determinados lotes, e não à toda quantidade do produto no estoque. Para utilizar o controle de rastreabilidade por produto:
No cadastro de produtos:
Esse tipo de rastreabilidade possibilita um controle mais rígido e detalhado com a informação do lote e do Sublote a cada movimento realizado. O saldo é considerado de forma separada para cada sublote. Exemplo: É inviável requisitar 1600 peças do produto A, se existirem em estoque: Sublote 00001 - 1000 peças; Sublote 00002 - 600 peças; É necessário, portanto, requisitar 1000 de um sublote e 600 de outro.
Na rastreabilidade por Lote, o saldo é aglutinado por lote, sendo que o sublote não é nem mesmo digitado em uma requisição. É possível, portanto, requisitar as 1600 peças de uma só vez. É necessário informar apenas o número do lote nas movimentações, o número do sublote é ignorado.
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Contrato de Parceria | Esse controle é destinado às empresas que possuem Contrato de Fornecimento de Produtos por um determinado período, eliminando a necessidade da inclusão de diversas Solicitações de Compras e de realização de Cotações, agilizando o processo de compra. No Contrato de Parceria, o usuário deve definir a cada sequência de item, o produto e a quantidade a ser adquirida para o período. Assim, é possível definir todos os itens a serem adquiridos durante o ano. Procedimentos: Para utilizar um produto em um Contrato de Parceria: 1. No Cadastro de Produtos, preencha o campo Contrato com S. Os dados dos Contratos de Parceria são armazenados na tabela SC3 - Contrato de Parceria. | |||||||||||
Atendimento Call Center | Na opção Atendimento, do módulo Call Center, são utilizados os seguintes campos para a consulta das características do produto:
Campo tipo texto, onde são detalhadas as características do produto, com o objetivo de fornecer apoio ao atendente durante o Atendimento. Exemplo: propriedades do produto, facilidades/vantagens em obter o produto, etc.
Situação atual do produto (importado, lançamento, obsoleto, etc.). | |||||||||||
Utiliza Selo | Ao preencher o campo Utiliza Selo com Sim, o Sistema identifica se produto utiliza Selo Especial de Controle, previsto na legislação do IPI. O preenchimento desse campo viabiliza a escrituração do Livro Registro do Selo Especial de Controle.
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| Os produtos que utilizam controle de rastreabilidade podem controlar também sua potência por Lote/Lote + Sublote. Esse controle permite identificar as características de potência do composto ativo de cada lote de um mesmo produto. Esse tipo de controle é muito utilizado por indústrias do ramo farmacêutico. Procedimentos: Para controlar potência de lote:
Caso o produto seja cadastrado como componente em estrutura de produto (PCPA200), e seja informado potência de lote maior que 0 (zero) e menor que 100%, a quantidade a ser requisitada será calculada primeiramente proporcionalizando a quantidade de acordo com a potência de lote da estrutura e, na sequência, adicionando a potência do lote do fornecedor. Exemplo: Uma indústria farmacêutica adquire de um fornecedor A, um quilo de um lote de um determinado composto químico. Neste quilo fornecido, na verdade, somente cinquenta por cento, ou seja, quinhentos gramas do lote são do composto requisitado, e o restante, os outros quinhentos gramas são impurezas. Assim, a potência deste lote é de 50%. Já o fornecedor B utiliza outro processo de fabricação e consegue que a potência de seu lote desse mesmo composto químico, seja de 100%, o que significa que, requisitar ao fornecedor B um quilo desse lote corresponde, irá receber exatamente um quilo do composto químico, sem impurezas. Sem potência de lote na estrutura: Com essa informação, o Sistema pode calcular quanto ele deve requisitar, dependendo do fornecedor, para obter a quantidade que necessita. Se a produção solicitar um quilo deste composto, é preciso requisitar, na verdade, dois quilos do fornecedor A ou um quilo do fornecedor B. |
Com potência de lote na estrutura: Ao relacionar esse composto químico na estrutura de produtos, foi informado uma potência de lote na estrutura de 90%, indicando que, da quantidade informada na estrutura, somente 90% é, de fato, aplicada na produção do produto pai. Nesse caso, se a quantidade necessária for um quilo, será considerado pelo sistema, na verdade, novecentos gramas. Com essa informação, o Sistema pode calcular quanto ele deve requisitar, dependendo da quantidade aplicada na estrutura e do fornecedor, para obter a quantidade que necessita. Se a produção solicitar um quilo deste composto, é preciso requisitar, na verdade, um quilo, trezentos e cinquenta gramas do fornecedor A (50% a mais, sobre a quantidade aplicada na estrutura, ou seja, 90% de um quilo), ou novecentos gramas do fornecedor B (100% da quantidade aplicada na estrutura). | ||||||
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Um produto identificado como fantasma serve como um Kit que aglutina diversos produtos. Este tipo de produto não é produzido nem requisitado, mas sim, os seus componentes. Esse recurso facilita o cadastro de estruturas que possuem uma série de componentes comuns. Exemplo: Para fabricar uma série de produtos é necessário utilizar um mesmo kit de 20 parafusos. Assim, ao invés de informar respectivamente os 20 parafusos em cada uma das estruturas, crie um produto fantasma que represente este conjunto de parafusos. Procedimentos:
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| Para o controle dos direitos e limites de compras efetuadas pelos funcionários, o Microsiga Protheus possui o Controle de Alçadas, no qual permite realizar esse processo de forma prática e segura. O controle de alçada é realizado por meio da configuração dos parâmetros:
É possível definir os produtos que serão controlados no Cadastro de Produtos e os funcionários envolvidos no processo de compras e das senhas dos funcionários no módulo Configurador. Procedimentos: Para utilização do controle de alçadas, observe os seguintes campos no Cadastro de Produtos:
Caso o solicitante não esteja cadastrado em nenhum grupo, o Sistema assume automaticamente o grupo de compradores padrão informado nesse campo. Se esse grupo não for informado, isso prejudicará o Controle de Alçadas. | ||||||||||||
| O Endereçamento permite o controle de estoque mais detalhado nos armazéns, ou seja, em qual prateleira, fila, etc., encontra-se seu produto. Procedimentos: Para que um determinado produto use o controle de endereço:
Em qualquer entrada de produto, é gerado um registro de Saldo a Endereçar e, a partir de Endereçar Produtos, os produtos são direcionados para os locais físicos desejados. Os endereços devem ser previamente cadastrados a fim de evitar erros de digitação no momento do endereçamento (opção Cadastro de Endereços). Caso o produto use esse controle, o endereço deve ser digitado em todas as movimentações internas do Sistema, sendo que em notas fiscais de venda e em empenhos ela pode ser informada ou requisitada, automaticamente, de acordo com a prioridade definida em Prioridade de Endereçamento.
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| O Sistema permite a utilização de duas unidades de medidas:
Exemplo: 1ª Unidade de Medida = 3 Kg Fator de Conversão = 1000 Tipo de conversão = Multiplicação 2ª Unidade de Medida = 3000 gramas O Sistema controla o saldo nas 2 unidades, mas o custo unitário reflete o valor na unidade padrão. Caso o produto não possua um fator de conversão fixo, como por exemplo, quando sofre variações por fatores físicos (umidade, calor, etc.), é possível informar a quantidade nas duas unidades de medida, digitando diretamente seus valores, sem o cadastramento do fator de conversão. | ||||||||||||
Controle de Qualidade | O controle de qualidade é realizado mediante a avaliação do Cadastro de Produtos, Amarração Produto X Fornecedores, parâmetros do módulo Configurador, do TES e TM utilizados nas movimentações. Procedimentos: Para que o Sistema avalie a necessidade de enviar um produto para o controle de qualidade, no momento do recebimento ou na produção:
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Classe Selo | Caso o produto utilize Selo de Controle, é necessário selecionar sua classe, para escrituração no Livro de Registro do Selo Especial de Controle, conforme legislação do IPI.
No Cadastro de Produtos, o campo Selo Enq é utilizado para informar a classe de enquadramento do IPI para Bebidas e Cigarros. | ||||||||||||
Reposição do Estoque | Mais informações em: Reposição do Estoque (Lote Econômico/Lote Mínimo/Ponto de Pedido) | ||||||||||||
| O prazo de entrega representa o número de horas, dias, semanas ou meses do tempo de fabricação ou entrega de um produto, a partir do recebimento de seu pedido ou da abertura de sua ordem de produção. Essa informação é útil para que o Sistema calcule quando o material estará disponível no estoque. Para produtos cujo prazo de entrega depende de outras grandezas ou características, não sendo um período fixo, pode ser utilizada uma fórmula. Nesse caso, preencha o campo Fórmula Prazo, pois o campo Entrega deve ser utilizado para prazos fixos. Se estes dois campos estiverem preenchidos, será considerado preferencialmente o conteúdo informado no campo Fórmula Prazo. Caso não exista uma fórmula cadastrada, o prazo de entrega será o conteúdo do campo Entrega. A fórmula pode ser criada a partir de uma expressão matemática comum ou utilizando uma expressão ADVPL (Advanced Protheus Language), ou ainda, se preferir, em Cadastro de Fórmulas, UserFunction (função do usuário). Para isso, é possível utilizar variáveis de memória disponíveis pelo Sistema. Ao criar uma fórmula de prazo, utilizando UserFunction, fica disponível a variável QUANTIDADE, que contém a quantidade da necessidade do item informada na abertura da OP (ordem de produção), no cálculo do MRP (Material Requirement Planning) ou na solicitação de compra, permitindo obter o tempo real que se pretende avaliar o prazo de entrega do material. Porém, essa variável somente existirá no momento da execução da UserFunction associada à fórmula. Dessa forma, o primeiro passo é a criação da UserFunction (ex.: FORMPRZ() que será relacionada à fórmula do prazo de entrega. Se esta função utilizar variáveis de memória, estas só estarão disponíveis durante a sua execução, sendo assim, deve-se criar uma UserFunction vazia, relacioná-la no cadastro de fórmulas e depois alterá-la incluindo as linhas de programa para a sua execução. Aplicação Prática: Verifique a aplicação prática a seguir para o uso do campo Fórmula Prazo com UserFunction, observando a ordem.
Supondo que um produto cujo prazo de entrega seja de 10 lotes econômicos por dia. | ||||||||||||
| A quantidade de produtos por embalagem é utilizada para produtos adquiridos, é a quantidade inferior ao lote econômico a ser considerada para compra. Caso a necessidade seja menor que a quantidade por embalagem, a compra é a quantidade por embalagem. Se a necessidade for maior que o lote mínimo e menor que o lote econômico mais a quantidade por embalagem, a compra é o lote econômico mais a quantidade por embalagem; caso contrário, devem ser adquiridos múltiplos do lote econômico. |
Âncora | ||||
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Campo: | Descrição: | |||||
Alternativo | Determina um produto alternativo para compra, caso ocorra falta do produto no mercado. Esse dado é apenas informativo e será impresso nas solicitações de compras. | |||||
Armazém Padrão | O Sistema permite a movimentação de saldos dos produtos em diferentes armazéns dentro de uma mesma filial, porém através desse campo pode ser sugerido que o armazém padrão gere o empenho, entrada e retirada desses produtos. Todavia, nas rotinas de entrada e saída é possível informar armazéns diferentes do padrão para o produto. Nesse caso, o Sistema solicita a confirmação da criação do armazém.
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Apropriação | É a classificação do produto com método de apropriação direta ou indireta. Mais informações em: Apropriação. | |||||
Custo Standard | O custo standard ou custo padrão do produto pode ser informado apenas para matérias-primas. O Cálculo do Custo de Reposição calcula o custo standard (reposição) dos produtos baseado em qualquer das cinco moedas do Sistema, considerando a taxa de referência diária ou mensal da moeda. O cálculo é realizado a partir do último preço de compra do produto ou a partir da estrutura de montagem. O custo de reposição é utilizado para formação do preço de venda do produto. No caso do cálculo pelo último preço de compra, os campos do cadastro de produtos relativos aos cálculos de impostos, tais como Alíq. ICMS, Aliq. IPI e o TE Padrão são considerados na composição do custo standard. | |||||
Contr. Ender. | O Endereçamento permite o controle de estoque mais detalhado nos armazéns, ou seja, em qual prateleira, fila, etc., encontra-se seu produto. Mais informações em: Endereçamento. | |||||
Contr.Potenc | Potência de Lote. | |||||
Código | Informe o código da família criado no Configurador de Produtos. | |||||
Fantasma | Produto Fantasma. | |||||
Fornecedor Canal | Esse campo é utilizado para definir se a distribuição de um produto é efetuada por um fornecedor exclusivo. Nesse caso, os campos Fornecedor Padrão e Loja Padrão também devem ser preenchidos. Ao informar que o fornecedor é canal, não é mais possível efetuar movimentações do produto com outros fornecedores. | |||||
Fornecedor Padrão/Loja Padrão | Nesses campos são informados os códigos do fornecedor/loja padrão de compras, ou seja, qual o fornecedor dos produtos que geralmente atende a empresa. O preenchimento desses campos se faz necessário quando o departamento de Compras utiliza os conceitos de Contrato de Parceria e Autorização de Entregas, nesse caso, existe o interesse de definir qual é o fornecedor utilizado no contrato de parcerias. O campo Contrato (Contrato de Parceria) também deve ser preenchido como Sim. Caso a empresa trabalhe com os conceitos de Contrato de Parceria e Autorização de Entregas, na análise das necessidades de reposição de estoque pelos módulos de Estoque/Custos e Planejamento e Controle de Produção, os campos Forn. Padrão e Loja Padrão devem estar preenchidos com o mesmo código do fornecedor informado no contrato de parceria, caso contrário, são geradas Solicitações de Compras ao invés das autorizações de entregas. | |||||
Gr.Compras / Restrição | ||||||
Rastro | ||||||
TE e TS padrão | Os campos TE Padrão e TS Padrão permitem atribuir um TES padrão para as movimentações de entrada e saída deste produto para cálculo dos impostos aplicáveis, atualização de estoque e movimentação financeira e outras definições associadas ao Cadastro de TES. | |||||
Tipo do Produto | Os produtos podem ser agrupados segundo um tipo, para que em determinados processamentos, relatórios e consultas, seja possível restringir a execução, através da parametrização disponível. Exemplo: BN - Beneficiamento; CG - Gastos Gerais; MO - mão de obra; MP - Matéria-prima; PA - Produto Acabado; PI - Produto Intermediário; MC - Material de Consumo. É possível criar os próprios tipos através da tabela 02 definida no módulo Configurador. Caso a empresa utilize o tipo de produto nas regras de lançamento contábil, o ideal é que os tipos de tabelas sejam definidas de forma coerente com o plano de contas.
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Unidades de Medidas, Tipo e Fator de Conversão | Permite a utilização de duas unidades de medidas Mais informações em: Unidades de Medidas, Tipo e Fator de Conversão. |
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Campo: | Descrição: | |||||||||||||||
Alíquota ICMS | Esse campo define a alíquota de ICMS somente para produtos com tributação específica, como por exemplo Telecomunicações - 25%. Se não informada, o Sistema considera a alíquota padrão para operações internas do Estado conforme definido no parâmetro MV_ICMPAD. As alíquotas para operações interestaduais são tratadas automaticamente pelo Sistema. | |||||||||||||||
Alíquota IPI | Esse campo define a alíquota de IPI conforme a TIPI - Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. | |||||||||||||||
Origem | Selecione o código de origem do produto, utilizado na emissão das Notas Fiscais e nos Livros Fiscais para tributação da mercadoria: 0 = Nacional, 1 = Estr. (Importação Direta), 2 = Estr. (Adquirida mercado interno).= Estr. (Importação Direta), 2 = Estr. (Adquirida mercado interno). | |||||||||||||||
Alíquota ISS | Esse campo define a alíquota de ISS para serviços com tributação específica. Se não informada a alíquota, o Sistema considera a alíquota padrão do seu município, conforme definido no parâmetro MV_ALIQISS. As rotinas de entrada e saída somente calculam os impostos de ICMS, IPI e ISS definidos para o produto, se utilizado um Tipo de Entrada e Saída que indique essa necessidade. | |||||||||||||||
Solid. Entr. | Esse campo define a margem de lucro para cálculo do ICMS solidário aplicada no recebimento de produtos sujeitos a essa tributação, conforme a legislação vigente sobre Substituição Tributária ou Imposto Retido. | |||||||||||||||
Solid. SaídaAlíquota ISS | Esse campo define a alíquota margem de ISS para serviços com tributação específica. Se não informada a alíquota, o Sistema considera a alíquota padrão do seu município, conforme definido no parâmetro MV_ALIQISS. As rotinas de entrada e saída somente calculam os impostos de ICMS, IPI e ISS definidos para o produto, se utilizado um Tipo de Entrada e Saída que indique essa necessidade. | |||||||||||||||
Solid. Entr. | Esse campo define a margem de lucro para cálculo do ICMS solidário aplicada no recebimento de produtos sujeitos a essa tributação, conforme a legislação vigente sobre Substituição Tributária ou Imposto Retido. | |||||||||||||||
Solid. Saída | Esse campo define a margem de lucro para cálculo do ICMS solidário a ser recolhido na venda de produtos sujeitos a essa tributação, conforme a legislação vigente sobre Substituição Tributária ou Imposto Retido. | |||||||||||||||
IPI de Pauta | Informe o valor unitário do IPI de pauta, ou seja, o valor de IPI exclusivo para este produto, quando houver. | |||||||||||||||
ICMS de Pauta | Informe o valor unitário do ICMS de pauta, ou seja, o valor de ICMS exclusivo para este produto, quando houver. | |||||||||||||||
Cod. Serv. ISS | Caso necessário, consulte o código cadastrado na Tabela CCQ, por meio de uma consulta padrão. Consulte a rotina Cadastros de Código de Serviço do ISS | |||||||||||||||
P. ICM Prop. - Pauta ICMS Próprio | Esse campo é utilizado para calcular a base do ICMS da operação própria fixada mediante pauta fiscal, conforme a média de preços praticada no Estado em que ocorrer a operação. A base de ICMS da operação própria por pauta fiscal, somente será calculada se o preço praticado for inferior a pauta fiscal. Nessa situação, a base é obtida pelo produto entre quantidade e valor da pauta. Essa forma de cálculo está baseada no Art. 86 do RICMS/RN. Exemplo: Considerando que o valor fixado pelo governo é R$15,59 e o preço de venda praticado é R$10,00, o Sistema realiza o cálculo.
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lucro para cálculo do ICMS solidário a ser recolhido na venda de produtos sujeitos a essa tributação, conforme a legislação vigente sobre Substituição Tributária ou Imposto Retido. | ||||||||||||||||
IPI de Pauta | Informe o valor unitário do IPI de pauta, ou seja, o valor de IPI exclusivo para este produto, quando houver. | |||||||||||||||
ICMS de Pauta | Informe o valor unitário do ICMS de pauta, ou seja, o valor de ICMS exclusivo para este produto, quando houver. | |||||||||||||||
Cod. Serv. ISS | Caso necessário, consulte o código cadastrado na Tabela CCQ, por meio de uma consulta padrão. Consulte a rotina Cadastros de Código de Serviço do ISS | |||||||||||||||
P. ICM Prop. - Pauta ICMS Próprio | Esse campo é utilizado para calcular a base do ICMS da operação própria fixada mediante pauta fiscal, conforme a média de preços praticada no Estado em que ocorrer a operação. A base de ICMS da operação própria por pauta fiscal, somente será calculada se o preço praticado for inferior a pauta fiscal. Nessa situação, a base é obtida pelo produto entre quantidade e valor da pauta. Essa forma de cálculo está baseada no Art. 86 do RICMS/RN. Exemplo: Considerando que o valor fixado pelo governo é R$15,59 e o preço de venda praticado é R$10,00, o Sistema realiza o cálculo.
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Âncora | ||||
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Pasta MRP/Suprimentos
Objetivo da tela: | Definir as condições para suprimento do produto. |
Essas informações são utilizadas na Solicitação por Ponto Pedido, Ordem de Produção, MRP e OPs por Ponto de Pedido, que calculam automaticamente a necessidade de compra ou produção.
Para identificar as estruturas do produto, ao calcular a necessidade para componentes de subprodutos das estruturas, quando este for negativo (parâmetro MV_NEGESTR= .T.), e substituir a geração de Solicitação de Compra pela Ordem de Produção, observe o preenchimento dos campos abaixo:
Principais Campos e Parâmetros:
Campo: | Descrição: |
Atende Nec. | Indica como o produto deve, enquanto subproduto, ser obtido: Produzindo: por meio da produção da estrutura origem. Comprando: se deve ser comprado. |
Estr. Origem | Indica para o produto, enquanto subproduto, qual produto pai deve ser produzido para gerá-lo. Quando esse campo não for preenchido, é utilizada a primeira estrutura localizada no Cadastro de Estruturas. Exemplo: PA-SUB-02 Cenário 1: Se existir uma demanda do PA-SUB-02, somente irá gerar o empenho negativo do MP-SUB-01. Cenário 2: Se existir uma demanda do PA-SUB-02, somente irá gerar o empenho negativo do MP-SUB-01. O campo Estr. Origem só será usado se o "Atend Nec" for Produzido |
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Pasta MRP/Suprimentos
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Objetivo da tela:
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Definir as condições para suprimento do produto.
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Campo: | Descrição: |
Atende Nec. | Indica como o produto deve, enquanto subproduto, ser obtido: Produzindo: por meio da produção da estrutura origem. Comprando: se deve ser comprado. |
Estr. Origem | Indica para o produto, enquanto subproduto, qual produto pai deve ser produzido para gerá-lo. Quando esse campo não for preenchido, é utilizada a primeira estrutura localizada no Cadastro de Estruturas. |
Lote SBP | Indica para produtos acabados, que contenham subprodutos com quantidade fixa, qual será o lote de produção na geração dos subprodutos (este lote serve para gerar o estoque mínimo do produto acabado, uma vez que será destinado ao estoque). |
Entrega | Prazo de Entrega. |
Estoque Máximo | Informe nesse campo o estoque máximo que deseja que um determinado produto atinja. Esse campo é utilizado, por exemplo, para adequar o estoque ao espaço físico do armazém destinado a guardar este produto. Apesar do Sistema não bloquear a compra ou solicitação de uma quantidade maior do que a quantidade estabelecida no campo Estoq. Maximo, ele emite um e-mail de aviso, de acordo com a definição da opção Messenger com código 029 de identificação para esse caso, observando que a quantidade máxima será ultrapassada. O Sistema permite que um Plano Mestre de Produção seja cadastrado com quantidade maior que o saldo máximo para o produto, emitindo somente um aviso ao usuário, sem impedir a digitação. Em Geração de OPs e Geração de SCs, seja por ponto de pedido ou pelo MRP, o campo Estoque Máximo é considerado de tal forma, que o Sistema não permite que os saldos diários ultrapassem o saldo máximo especificado para o produto, bloqueando as operações e produções excedentes. Na geração de OPs por ponto de pedido, o Sistema não considera o estoque máximo para as ordens de produção de PIs (Produtos Intermediários) ou SCs das OPs geradas. O Sistema também não considera o valor do estoque máximo para a geração de Ops por Vendas para os PIs e MPs (Matérias-Primas) das OPs geradas. |
Entra MRP | Informe Sim para que o Sistema considere o produto para o cálculo de MRP - Material Requeriment Planning ou Projeção de Estoque. É processado o cálculo das necessidades de cada material, de acordo com a Previsão de Vendas, Carteira de Pedidos de Vendas ou Plano de Produção. Para o cálculo do MRP - Planejamento das Necessidades de Materiais são considerados:
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Qtd.Embalag | Quantidade por Embalagem. |
Lote Mínimo / Ponto Pedido / Tolerância | Reposição do Estoque |
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Pasta Atendimento
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Objetivo da tela:
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Definir os dados apresentados nas consultas dos produtos (Call Center), Venda Balcão e Venda Rápida (Controle de Lojas).
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Substituição | Indica a forma de substituição do produto, se permite a geração de ordem de substituição no MRP, ou se deve usar o alternativo. Caso permita a ordem de substituição, o componente original será utilizado mesmo sem ter saldo em estoque |
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Campo:
Descrição:
Foto
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Âncora | ||||
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Pasta CQ
Objetivo da tela: | Define Definir os critérios para identificação dos produtos que devem ser enviados ao controle de qualidade. |
Principais Campos e Parâmetros:
Campo: | Descrição: | |||||
Tipo de CQ | Esse campo define o tipo de movimentação do produto. Selecione os tipos:
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Âncora | ||||
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Pasta Atendimento
Objetivo da tela: | Definir os dados apresentados nas consultas dos produtos (Call Center), Venda Balcão e Venda Rápida (Controle de Lojas). |
Principais Campos e Parâmetros:
Campo: | Descrição: |
Foto | Algumas rotinas permitem a apresentação da imagem do produto em arquivos do tipo BMP, como por exemplo, na Venda Balcão e Venda Rápida do módulo Controle de Lojas. O arquivo com a imagem deve estar relacionado no repositório de imagens do Microsiga Protheus, que é atualizado no módulo Configurador. |
Âncora | ||||
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Pasta Outros
Objetivo da tela: | Apresenta Apresentar os dados adicionais do produto para integração com os Módulos Field Service, Gestão de armazenagem e Importação e Exportação. |
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Objetivo da tela: | Informar a quantidade de material. |
Principais Campos e Parâmetros:
...
Exemplo: Configuração do cálculo da COFINS.
Parâmetros Utilizados:
Parâmetro | Descrição: |
MV_TXPIS | Informa a alíquota de retenção/apuração do PIS. |
MV_TXCOFIN | Informa a alíquota de retenção/apuração da COFINS. |
MV_VRETCOF | Informa o valor mínimo para retenção da COFINS. |
MV_VRETPIS | Informa o valor mínimo para retenção do PIS. |
MV_VRETCSL | Informa o valor mínimo para a retenção da CSLL. |
MV_DEDBPIS | Define os tributos que devem ser considerados para compor a base de cálculo do PIS. O conteúdo pode ser: I= Somente ICMS - apenas quando houver crédito de ICMS. O Sistema deduz o valor do ICMS para compor a base de cálculo do PIS; P = Somente IPI - apenas quando não houver crédito de IPI. O Sistema soma o valor do IPI para compor a base de cálculo do PIS; S = Ambos - efetua o tratamento para o ICMS e IPI, conforme os conteúdos anteriores; N = Nenhum - a base de cálculo do PIS é o total da nota, isto é: Valor da Mercadoria + Frete +Seguros + Despesas Acessórias - Descontos - Redução (se houver). |
MV_DEDBCOF | Define os impostos que devem ser considerados para compor a base de cálculo da COFINS. A configuração deste parâmetro deve ser realizada conforme descrição do parâmetro MV_DEDBPIS. |
MV_TPALPIS | Indica como é obtida a alíquota do PIS para retenção: 1 = apenas do cadastro de naturezas; 2 = do cadastro de produtos, ou do cadastro de naturezas, ou do parâmetro MV_TXPIS (conteúdo padrão); o Sistema considera o primeiro percentual que estiver preenchido, nessa sequência de prioridade. |
MV_TPALCOF | Indica como deve ser obtida a alíquota da COFINS para retenção: 1 = apenas do cadastro de naturezas; 2 = ou do cadastro de produtos, ou do cadastro de naturezas, ou do parâmetro MV_TXCOFIN(conteúdo padrão); o Sistema considera o primeiro percentual que estiver preenchido, nessa sequência de prioridade. |
Cadastro de Produto
Informe os percentuais de COFINS, PIS ou CSLL, de acordo com a operação a ser realizada na nota fiscal, e se o produto calcula ou não, os impostos para retenção.
Campos: B1_PCOFINS, B1_PPIS, B1_PCSLL, B1_PIS, B1_COFINS e B1_CSLL (respectivamente, Percentual COFINS, Percentual PIS, Percentual CSLL, Calcula PIS, Calcula COFINS e Calcula CSLL).
Cadastro de TES
Para efeito de crédito/débito do PIS/COFINS, os campos Calcula PIS/COFINS e Credita PIS/COFINS devem estar configurados.
É importante ressaltar que para o cálculo correto do custo de entrada, no campo Cred. PIS/COF, informe se o imposto deve ser creditado ou debitado, e no campo Atu. Estoque deve estar configurado com Sim.
Cadastro de Naturezas
Informe a retenção/cálculo dos tributos (PIS, COFINS e CSLL) no módulo Financeiro.
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A natureza financeira deve ser informada obrigatoriamente no cadastro cliente. Já para o fornecedor, a natureza financeira pode ser informada no cadastro de fornecedores ou na digitação do documento de entrada.
Cadastro de Fornecedor
Nesse cadastro, é definido quem deve realizar a retenção dos tributos na entrada da nota fiscal.
Campos: A2_RECPIS, A2_RECCOFI e A2_RECCSLL (respectivamente, Recolhe PIS, Recolhe COFINS e Recolhe CSLL).
Exemplo:
Se estes campos estiverem configurados com Sim, significa que o fornecedor recolheu os tributos, assim, não serão gerados títulos dos impostos no módulo Financeiro. Neste caso, o Sistema não verifica as configurações da natureza financeira e do produto.
Se esses campos estiverem configurados com Não, significa que a empresa deve recolher os tributos, ou seja, no módulo Financeiro, serão gerados títulos do tipo TX com base na configuração do cadastro de produtos e naturezas
(para retenção dos tributos) e no cadastro de TES (para apuração do PIS/COFINS), respeitando o número de parcelas definido pela condição de pagamento.
Cadastro de Clientes
É definido em três campos se haverá o cálculo de PIS, COFINS e CSLL da nota fiscal de saída, considerando os cadastros de natureza financeira, produto e TES.
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As configurações sobre o cálculo de PIS, COFINS e CSLL, nos cadastros de Clientes e Fornecedores, são utilizadas no cálculo da retenção destes tributos, não afetando suas apurações.
Nota Fiscal de Entrada
Ao lançar a nota fiscal de entrada, os valores do PIS, COFINS e CSLL podem ser visualizados na pasta Impostos. Nesta pasta, o Sistema irá demonstrar o Código, Descrição, Base do Imposto, Alíquota e Valor, sendo:
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A retenção ocorre no documento de entrada e na implantação manual de um título a pagar, diferenciando-se somente pelos parâmetros de cálculo dos tributos:
Títulos a Pagar
Na implantação de um título a pagar, o cálculo e a retenção ocorrem quando a natureza financeira indica o cálculo dos tributos e o fornecedor não os recolhe.
Documento de Entrada
No documento de entrada, o cálculo do tributo ocorre, utilizando-se a TES e o produto, conforme o exemplo descrito. A retenção também é efetuada quando a natureza financeira indicar o cálculo do tributo e o fornecedor não recolhê-lo.
Note que a diferença está no cálculo e não na retenção dos tributos.
Apuração de Impostos no módulo Financeiro
A Apuração de Impostos, no módulo Financeiro, atende a apuração de valores de PIS, COFINS e CSLL e a geração de títulos de impostos quando os valores retidos no período forem menores que os valores mínimos de apuração. A rotina apura IRRF, PIS, COFINS e CSLL.
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No caso da aplicação do código de retenção 5952 para os impostos, estes serão gerados separadamente (um titulo para PIS, um título para COFINS e outro para CSLL). Neste caso, eles devem conter o mesmo código de retenção e serão agrupados no momento da geração da DIRF ou impressão da DARF.
Exemplo:
Na implantação de uma DP, o valor de PIS é inferior ao mínimo de apuração, portanto, não será gerado o titulo de PIS.
Porém, se no período de apuração aplicado à rotina, os valores de retenção de PIS forem maiores que o mínimo de retenção, o título do PIS será gerado.
Vencimento dos títulos de PIS, COFINS e CSLL no Contas a Receber
A gravação das datas de vencimento dos títulos de PIS, COFINS e CSLL, gerados pelo contas a receber na forma de títulos de abatimento (CS-, CF- e PI-), serão iguais às datas de vencimento do título principal.
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Âncora | ||||
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Conceitos Específicos
TMS - Gestão de Transportes
Para o módulo SIGATMS - Gestão de Transportes é importante observar algumas especificações ao cadastrar os produtos, como por exemplo, o seu código. Observe os exemplos abaixo:
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Cadastro de Produtos | |
Código | 999912 |
Descrição | Transporte ICMS 12% |
Tipo | ME |
Unidade | UN |
Armazém Pad. | 01 |
Aliq. ICMS | 12 |
Além disso, é importante relacionar o código do produto que será utilizado no cálculo de impostos com o tipo de documento a ser aplicado. Este relacionamento deve ser efetuado na Configuração de Documentos.
Para o tipo de documento 2-CTRC o relacionamento código do produto e docto. de transporte é obrigatório.
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Âncora | ||||
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Definições
Objetivo: | Apresentar as definições utilizadas na rotina. |
Principais Campos e Parâmetros:
Campo: | Descrição: |
Lote | Lote é uma quantidade de peças produzida ou comprada ao mesmo tempo e nas mesmas condições. |
ICMS | Imposto de competência estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços de compra, venda, transferência, consignação, transportes, energia elétrica, serviços telefônicos, etc. É embutido no preço e sua tributação depende da operação (compra para consumo, produção) e dos incentivos ligados a região, concedidos pelo governo É um imposto recuperável e seu valor está embutido no preço da mercadoria. Sua apuração e recolhimento são mensais. |
ICMS |
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Solidário | O ICMS solidário é o imposto recolhido sobre o lucro, na saída de mercadorias que já tenham o lucro pré-definido, como por exemplo, cigarros. |
Código região destino | Nesse campo deve ser informado o código da região destino das cargas transportadas. Essa informação é utilizada na entrada da nota fiscal do cliente, indicando o destino da mercadoria e sugerindo este como região de cálculo. |
ISS | Imposto de competência municipal que incide sobre prestação de serviços. |
IPI | Imposto de competência federal. É destacado do preço dos produtos e tem alíquotas entre 5 a 95%, podendo ser cobrado através de selo como cigarros e bebidas alcoólicas. O IPI incide apenas em produtos que sofrem processo de industrialização e tem um esquema de crédito semelhante ao ICMS. |
Âncora | ||||
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Dados Técnicos
Parâmetros da rotina
- MV_ALIQICM
- MV_ALIQISS
- MV_CFIND
- MV_DEDBCOF
- MV_DEDBPIS
- MV_HISTTAB
- MV_LOCALIZ
- MV_LOCPROC
- MV_MIL0024
- MV_PROGEN
- MV_RASTRO
- MV_RESTSOL
- MV_REVPLAN
- MV_REPGOPC
- MV_TPALCOF
- MV_TPALPIS
- MV_TXCOFIN
- MV_TXPIS
- MV_USAQTEM
- MV_VRETCOF
- MV_VRETPIS
- MV_VRETCSL
- MV_ARBSCON
- MV_ARVLCON
- MV_ARBSEMP
- MV_ARVLEMP
- MV_AGENTE
- MV_EAIGPR
Tabelas Utilizadas
- AIF – Histórico de Alterações.
- SA2 - Fornecedores.
- SA5 - Amarração de Produto X Fornecedor.
- SA5 - Produtos X Fornecedores.
- SB1 - Descrição Genérica do Produto.
- SB2 - Saldos Físicos e Financeiros.
- SB3 - Demandas.
- SB5 - Complemento do Produto.
- SB5 - Dados Adicionais do Produto.
- SC1 - Solicitações de Compras.
- SC2 - Ordens de Produção.
- SC4 - Previsão de Vendas.
- SC6 - Itens de Pedidos de Venda.
- SC7 - Pedidos de Compra.
- SD1 - Itens das Notas Fiscais de Entrada.
- SD2 - Itens das Notas Fiscais de Venda.
- SD3 - Movimentações Internas.
- SF4 - Tipos de Entrada e Saída.
- SG1 - Estruturas dos Produtos.
- SG2 - Arquivo de Operações.
- SH1 - Recursos.
- SI1 - Plano de Contas.
- SI3 - Centros de Custos.
- SIX – Índices.
- SX2 – Tabelas do Sistema.
- SX3 – Dicionário de Dados.
- SX6 – Parâmetros.
Conteúdos Relacionados:
- Cadastro de Grupo de Produtos X Fornecedor
- O produto alternativo associado ao produto é sugerido em Ordens de Produção, quando o produto origem não for suficiente para atender à produção.
- O relatório Relação da Posição do Estoque apresenta o produto relacionado ao seu respectivo produto alternativo.
- Consulta Produto.
- Cadastro de Produtos
- Cadastro de Produto X Fornecedor
- Integração Microsiga Protheus x Solum
- Documento de Saída.
- Integração Planejamento e Controle de Produção e Chão de Fábrica
- Integração Microsiga Protheus com SoftSite
- Licitações
- Regra Licitação
- Produtos
- Fornecedores
- Relação de Solicitações de Compras
- Solicitação de Compras
- Regras de Licitação
- Licitações
- Edital
- Contratos
- Cadastro de Guias de Selos de Controle
- Livro de Registro do Selo Especial de Controle
- Cadastros para o Controle de Alçada
- Cadastro de Solicitantes
- Compradores
- Aprovadores
- Grupo de Compras
- Grupo de Aprovação
- Consulte o tópico Cadastro de Amarração de Produto x Fornecedor.
- Para detalhes sobre o cálculo do lote econômico, ponto de pedido e consumo médio, consulte o tópico Lote Econômico.
- Para verificar como são calculadas as Ordens de Produção e Solicitação de Compra considerando o Lote Econômico e Tolerância, consulte o tópico Ordem de Produção.
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