Histórico da Página
Aviso | ||||||||
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O antigo Load Balance passa a ser descontinuado a partir da versão 20.3.1.x do |
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Portuguese | ||||
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A configuração de balanceamento de carga visa a escalabilidade da aplicação e assim permitir o acesso de uma grande quantidade de usuários ao sistema.
Balanceamento de carga entre serviços ( |
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Load Balance)Quando |
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um único servidor (hardware) |
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não |
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possui |
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Abrangência |
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ERP 10 e 11 |
uma |
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configuração que comporte toda a carga gerada por um grande volume de usuários, é possível configurar uma nova instância da aplicação em um outro servidor disponível e balancear a carga de conexões entre eles. |
Para que isto seja possível, "nomeamos" um servidor |
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como Master |
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que será o responsável por administrar o balanceamento e configuramos outros servidores como Slave para receber e administrar os usuários balanceados. |
Configurando o servidor Master
Configuração do servidor MasterVeja a seguir a configuração adicional a ser realizada no arquivo de configuração do servidor Master:
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Configuração dos |
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servidores |
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Conforme citado acima, nos demais servidores a única coisa que será alterada é a chave " RootPath" do arquivo de configuração do TOTVS | Application Server. Para isso, o diretório raiz (P11), do servidor Master, deve ser compartilhado com direitos apenas para um usuário que será usado por todos os serviços. Assim, os outros usuários não conseguirão acesso a este diretório. Isto é necessário para que todos os servidores exerguem a mesma base de dados. Supondo que a base de dados esteja no servidor Master, os arquivos de configuração (*.ini) ficariam assim:
[Environment]SourcePath=C:\XXX\APORootPath=\\SIGAMASTER\XXX\AP_DATA\ --> Veja que a raiz está sendo apontada para o servidor Master.StartPath=\SIGAADV\ ou \SYSTEM\(as demais configurações continuam iguais)
Observações
Cada servidor deverá ter o seu build e repositório, sendo que a base de dados fica centralizada no servidor Master ou no servidor de banco de dados.
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SlaveOs servidores Slave, aqueles que recebem os usuários balanceados, requerem o tratamento da chave RootPath e para isso o diretório raíz do ambiente que está no servidor Master deve ser compartilhado com um único usuário com direitos suficientes para acessar, manipular, remover arquivos e pastas e que será utilizado por todos os demais servidores Slave.
Veja a seguir a alteração a ser realizada no arquivo de configuração dos servidores Slave, supondo que a raíz do ambiente esteja no servidor Master:
Observações sobre os servidores Master e Slave e o ambienteVeja a seguir algumas observações sobre os servidores Master e Slave e o ambiente balanceado:
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Crie seções [TCP] no arquivo de configuração, do TOTVS | SmartClient, para receber conexão dos slaves (TCP1, TCP2, TCP3 e TCPN).
[TCP1]Server=Slave1Port=1237[TCP2]Server=Slave2Port=1239[TCP3]Server=Slave3Port=1241
Ao abrir o TOTVS | Monitor, informe qual comunicação [TCP] que deseja verificar as conexões.
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Outros tipo de balanceamentoO balanceamento de carga do Protheus não funciona como proxy reverso, ou seja, toda a comunicação não passa através do serviço de Protheus configurado como master, este apenas atua como distribuidor da carga de conexão, e este mecanismo foi construído para prover melhor eficiência do balanceamento, onde o master não passa a ser um ponto crítico do sistema – caso o master fique indisponível, os slaves continuam executando as conexões neles já estabelecidas. Caso seja necessário fazer um balanceamento de carga de rede para serviços como Telnet, RPC ( Advpl ) ou WebServices, o Protheus não provê uma solução nativa para essa situação, mas é possível utilizar soluções de mercado, disponíveis tanto em software quanto em hardware. Existem diversas soluções, como o Network Load Balancing do Windows, o Linux Load Balancer da Red Hat, o HAProxy no Ubuntu, o ZEN Load Balancer, entre outros. Essas soluções podem ser utilizadas sem prejuízo ao comportamento do sistema, desde que elas sejam transparentes para a aplicação, onde não exista alteração dos pacotes trafegados. Para maiores informações, verifique com o fornecedor da solução se a mesma atende a este critério de transparência. |
Veja também
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