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Sei que mudar as ferramentas que utilizamos é difícil no começo, porém nesse caso, você avançar de AdvPL para TLPP será um caminho bem proveitoso e em curto prazo de aprendizado.

E falo isso pois sou um desenvolvedor AdvPL que já fez esse caminho anos atrás, e não me vejo mais criando um fonte em AdvPL. Então posso falar por experiência própria, pode pular que a água está quente, e não é mentira. Rs

Bom, tentarei ser breve e focar nos ganhos pois como migrar sugiro que leia nosso artigo: Como iniciar e migrar para a linguagem?.

Ao utilizar o TLPP você já terá de largada um grande ganho, o uso de NOMES LONGOS. Quem é desenvolvedor AdvPL sabe a dor de criar nomes de funções, classes, métodos, variáveis e propriedades com somente 10 caracteres. Portanto já seremos bem felizes com somente esse item.

Mas não é somente isso, em TLPP temos também NAMESPACES, que nos ajuda e muito na organização de bibliotecas. Esse é outro recurso que não consigo mais ficar sem.

Ah

...

! Você já deve estar feliz né? Calma que ainda não terminamos de dar as boas notícias.

Em TLPP resolvemos outro velho problema em AdvPL, a chamada de funções e métodos com uma infinidade de parâmetros, afinal sempre temos que ficar contanto as posições dos parâmetros e incluir aquela chuva de "," e rezar para contar certo, senão é mais tempo perdido. Quem nunca ficou bravo com isso?

Porém em TLPP temos os PARÂMETROS NOMEADOS, logo não precisaremos mais passar na ordem os parâmetros, ou seja, basta saber o nome correto do parâmetro e indicar que o valor passado na chamada da função é para aplicar em determinado parâmetro! Interessante não?

O TLPP também utiliza TIPAGEM, portanto poderemos agilizar o desenvolvimento e prevenir o bom e velho problema em tempo de execução em AdvPL, "type mismatch"

Podemos também fazer uso de recursos avançados em desenvolvimento ORIENTADO A OBJETOS.

Utilizar REFLECTIONS E ANNOTATIONS para uso de metadados em funções, classes e métodos.

Capturar erros com TRY...CATCH de forma intuitiva, sem correr o risco de causar colateral "roubando" a função de tratamento de erros.

Podemos escrever REST de forma muito mais simples que anteriormente.

Criar programas de testes e utilizar os recursos disponíveis pelo PROBAT.

E ainda temos muito mais recursos disponíveis e ainda por vir!

Por isso, convido você à acessar nossa documentação oficial sobre os recursos novos da Linguagem em:

Boa leitura!!!