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NOTA: Se você declarar uma classe com [TestFixture] e não tiver nenhum método com annotation [Test], seu teste começará a ser executado, porém gerará um resultado do tipo SKIPPED.

[C]

Outro ponto importante para a correta configuração, é utilizar o recurso de namespace.

Veja o trecho:

namespace   test.unit.sample

Em nosso exemplo, utilizamos o nome do diretório onde se localiza a implementação do teste, ou seja, test/unit/sample.

Essa informação é importante para fácil localização física dos fontes de testes, afinal ele estará identificado como FOLDER, tando na gravação do SQLite como no XML gerado.

Exemplo:

<testcase id="1" name="Class:TEST.UNIT.SAMPLE.TEST_SAMPLE():New() | Method:SAMPLETEST()" time="0.002"  description="Sample test for the engine manual." >
  Folder: TEST/UNIT/SAMPLE/ | Description: U_SAMPLE( cTest ) | Assert: TLPP.PROBAT.ASSERTEQUALS | Call From: TEST_SAMPLE.TLPP:57 | Expected: {C}-[test_1] | Result: {C}-[test_1]
</testcase>

Outro modo de informar o FOLDER é através da propriedade da annotation, segue:

@Test('Sample test for the engine manual.',folder='test/unit/sample')
public method sampleTest()

Nesse caso, o PROBAT irá priorizar o valor informado pela annotation.

[D]

Uma obrigatoriedade é o uso de duas includes, são elas:

#include "tlpp-core.th"
#include "tlpp-probat.th"

• A include [tlpp-core.th] só é obrigada nesse exemplo pois escrevemos o teste com classe, pois caso tivéssemos criado o teste com função não precisaríamos.

• A obrigatoriedade da include [tlpp-probat.th] será para todos os testes, pois é nela que se encontram as definições das annotations, comandos e instruções usadas pelo PROBAT.