Informamos que os dados pessoais contidos nesta entidade foram colhidos para emissão de documentos fiscais e geração de rotinas legais e são retidos por determinação legal de normas fiscais e de transparência. Os mesmos não poderão ser eliminados em virtude de obrigação legal de retenção. O cumprimento de obrigação legal é hipótese legítima do tratamento dos seus dados conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei n° 13.709/2018). 

Para mais informações sobre a LGPD e as soluções oferecidas pela TOTVS consulte nossa página neste link (https://tdn.totvs.com/pages/releaseview.action?pageId=514427789).

01. PROCESSOS E ANEXOS

02. VISÃO GERAL

A manutenção dos dados pessoais dos pacientes que têm passagem pela instituição é realizada, via lançamento manual, ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar. Este item deve ser usado apenas para manutenção de pacientes que são internados na instituição. Os pacientes externos terão seu registro no sistema por meio do item de registro de População (Admissões). 
Lembre-se: o prontuário é o identificador do paciente dentro do sistema, portanto, deve ser único para cada um.

03. EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO

Saúde > controle de infecção hospitalar > paciente 

04. TELA INICIAL 

Outras Ações / Ações relacionadas

AçãoDescrição
Procedimento para inclusão 
  1. Após acessar o sistema, clique em Paciente/Paciente.
  2. Será exibida a tela de filtro, nela preencha o nome do paciente.
  3. Clique em OK.
  4. Caso mais de um paciente corresponda ao nome informado, serão listados na tela de Prontuário.
  5. Dê duplo clique sobre o prontuário que deseja acessar.
  6. Será exibido o Prontuário do paciente selecionado.
  7. Na opção Paciente, clique em "+''.
  8. As opções de menu do Prontuário serão expandidas, basta clicar sobre elas para acessá-las.

05. TABELAS UTILIZADAS

Através desse item é possível visualizar em relatórios BI, quais foram os tipos de passagem do paciente pelo hospital, identificando a sua Unidade Clínica com as suas respectivas movimentações e procedimentos. 

Nesse item estão registrados os procedimentos invasivos relativos à internação do paciente e seu período.

Todo o histórico de consumo de antibiótico do paciente internado é registrado nesse item. Só tem valor epidemiológico o consumo de antibiótico em pacientes internados e, por isso, o sistema não acompanha consumo de antibiótico de pacientes antes ou após seu período de internação na instituição.  Nele são registradas todas as dispensações feitas pela farmácia da instituição, viabilizando o cálculo de dosagem total consumida pelo paciente e tempo de consumo do antibiótico.
Neste item pode haver o registro do motivo da prescrição médica, que pode ser para tratar uma infecção, uma profilaxia cirúrgica ou por indicação clínica. Também pode-se detalhar o motivo, com a opção de definir o tipo de profilaxia e o tipo de infecção para o qual o medicamento foi prescrito.  Caso a prescrição tenha sido feita para tratar uma infecção deverão ser informados em quais sítios de infecção os antibióticos prescritos irão atuar. 
É possível relacionar a prescrição de antibiótico com os resultados de cultura e as infecções hospitalares registradas no período de internação do paciente na instituição e até 365 dias da Internação. As prescrições importadas ficam com o estado "a validar", para que a equipe da CIH possa saber quais prescrições estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los. 
A consistência no lançamento ocorre quando há lançamento de antibiótico terapêutico para o tratamento de uma infecção hospitalar (IH) exigindo-se o lançamento do sítio secundário da infecção. 
O sistema continua permitindo a classificação de um antibiótico terapêutico para infecção comunitária sem o lançamento do sítio secundário. Todavia, caso a indicação de antibiótico seja terapêutica e o tipo de infecção seja Hospitalar, deve se incluir pelo menos um sítio secundário. 
O sistema automatiza a classificação dos antibióticos profiláticos em conformidade com as cirurgias realizadas e protocolo de antibioticoprofilaxia do hospital. As culturas são classificadas automaticamente a partir dos cadastros de antibióticos e de infecções hospitalares.

Nessa opção são registrados os resultados de exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição, com ou sem crescimento bacteriano e antibiograma.
Caso o resultado aponte crescimento bacteriano no material colhido, deve ser informada a relevância clínica do resultado obtido. A relevância pode ser:

A data da cultura corresponde à data da coleta do material de cultura. É possível relacionar o resultado da cultura com as prescrições de antibiótico e as infecções hospitalares registradas no período de internação do paciente na instituição. 
Os exames laboratoriais importados ficam com o estado "a validar", para que a equipe da CCIH possa saber quais exames estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.

Neste item é realizado o acompanhamento dos exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição desde a coleta do material até seu resultado. Nas atualizações é possível fazer o acompanhamento do crescimento bacteriano no material colhido. 

O registro de uma Cultura Parcial, só será possível, nas seguintes condições:

  1. Quando a data/hora da coleta for anterior à internação ou posterior a alta, o sistema não deverá permitir salvar o registro e criticar através de uma mensagem;
  2. Quando a data/hora da coleta estiver dentro do período da internação (maior ou igual à internação e menor ou igual a alta) deixar registrar com a hora digitada (hoje o sistema está substituindo a hora digitada por 23:59)
  3. Quando a data da coleta for no mesmo dia da internação ou da alta, obrigar o usuário digitar a hora da coleta (somente na mesma data de internação ou alta) e após digitar fazer a consistência da opção 1.

Nessa opção são registradas as intervenções cirúrgicas as quais o paciente é submetido em seu período de internação. Este item suporta dados referentes à cirurgia, às vias de acesso, à ferida cirúrgica, aos cirurgiões, procedimentos cirúrgicos, anestesista e anestesia e ASA. Por meio dele também, é possível registrar:

O IRIC é um preditor de infecção em sítio cirúrgico baseado no risco cirúrgico, no tipo de ferida e no tempo de cirurgia, que é calculado pelo sistema através desta opção. 
As cirurgias importadas ficam com o estado "a validar", para que a equipe da CCIH possa saber quais cirurgias estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.

Neste item estão registradas as infecções hospitalares, comunitárias ou de outras instituições. Podem ser registradas infecções até 365 dias após a alta Hospitalar. 
Para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à cirurgia é necessário cadastrar a cirurgia antes da infecção e para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada aos procedimentos invasivos é necessário informar antes a internação. As infecções cirúrgicas também podem ser registradas a partir do item de cirurgia do sistema. 
É possível relacionar a infecção hospitalar com os resultados de cultura e com as prescrições de antibiótico registradas no período de internação do paciente na instituição.

No momento da inclusão de infecção, se o paciente estiver na unidade por menos de 48hs, será sugerida a unidade clínica anterior a transferência, a partir de 48hs, será sugerida a unidade clínica atual. 

Eventos adversos são incidentes que resultam em danos à saúde decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de base. Os eventos adversos não infecciosos que ocorrem na instituição no período de internação do paciente estão registrados neste cadastro, assim como seu motivo/ consequência. 

APACHE I (Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II) é um escore clínico para predição estimada de mortalidade em pacientes adultos com passagens em unidades de terapia intensiva na instituição. 
Tal predição é obtida com base em variáveis clínico-laboratoriais do paciente obtidas nas primeiras 24 horas de internação nas unidades de terapia intensiva. Essas variáveis são convertidas em pontos e o total deles é utilizado em uma equação de regressão logística para obter a probabilidade de óbito. Deve ser informada a pior condição de cada variável durante o período das primeiras 24 horas de internação. 

Índice Clínico de Risco para Recém-nascidos (Clinical risk index for babies - CRIB) é um instrumento para avaliar o risco na admissão de gravidade da doença, que inclui o peso ao nascer, idade gestacional, presença de malformações congênitas, excesso máximo de bases e frações máxima e mínima de oxigênio inspirado. Com estes critérios pode-se estimar a probabilidade de óbito do RN.

Trata-se de escore preditor de mortalidade em pacientes pediátricos sendo utilizado para comparar e avaliar a resolutividade e utilização de recursos terapêuticos em unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIP).

EuroScore é um modelo de estratificação de risco com a finalidade de prever a mortalidade na cirurgia cardíaca. 
Cada paciente é avaliado quanto à presença ou não dos fatores de risco estabelecidos pelo EuroScore, respeitando-se a definição de cada um deles e atribuindo-lhes o peso apropriado. 
A estratificação de risco permite estimar o risco operatório a ser enfrentado por determinado indivíduo e tem grande importância na análise retrospectiva dos resultados cirúrgicos, permitindo a comparação não só entre instituições, como também entre cirurgiões individualmente.