Sempre que vamos utilizar uma ferramenta, é importante saber como ela funciona para que seja utilizada da melhor maneira possível.
O processo de depuração no TDS não é uma exceção, portanto esse documento visa detalhar seu funcionamento para que você tenha a melhor experiência.
Portanto, leia com atenção todo essa documentação pois ela poderá ser de grande ajuda.
A primeira coisa a ser observada é que o TDS é uma ferramenta do tipo cliente/servidor, ou seja, ela sempre irá requisitar informações do servidor e apenas mostrará o resultado para o usuário.
Com isso em mente já da para observarmos que quem realmente faz a depuração é o servidor, o TDS apenas irá apresentar as informações enviadas.
Vamos ver agora como funciona o fluxo de execução de uma depuração com o TDS:
1 - O usuário conecta em um servidor (O qual pode ser local ou remoto)
2 - O usuário cria um executor, informando qual o smart client que será utilizado, a aplicação de entrada (SIGAADV, ou um fonte específico por exemplo), e parâmetros extras, como -M para multiplas sessões e etc.
3 - O executor é lançado diretamente pelo botão OK após a criação do executor, ou mais tarde pelo ícone
4 - Após lançado, o TDS executa o SmartClient com os parâmetros informados e fica aguardando o servidor inicializar uma conexão específica para depuração.
5 - Quando a conexão é iniciada, o servido retorna para o TDS um ID de depuração e o TDS pode seguir com o processo de inicialização.
6 - O próximo passo é, antes de mais nada, informar para o servidor os pontos de parada adicionados pelo usuário.
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