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CONTEÚDO

  1. Visão Geral
  2. Características da localidade


01. VISÃO GERAL

Localidades são essenciais para o planejamento de viagens, pois constituem tanto a(s) origem(ns) quanto o(s) destino(s) das cargas planejadas no Totvs Otimização Logística. As localidades representam tudo aquilo que tem endereço: sejam as fábricas, clientes, centros de distribuição ou hubs de transportadoras.


02. CARACTERÍSTICAS DA LOCALIDADE

  • Tipo logístico: origem, destino ou ambos
    • Exemplo: a fábrica é origem de viagens de outbound, e os clientes são destinos destas viagens;
    • Um centro de distribuição (CD) deve ser configurado como Ambos se for usado como hub de passagem (ver abaixo), ou pode ser configurado como Destino se for usado como hub de destino;
  • Se é hub de destino: sim/não (default)
    • Quando a entrega planejada do TOL não será realizada na localidade de destino do pedido, e o planejamento da viagem não tem controle/conhecimento do que ocorre após a entrega nesta localidade intermediária, ela atua como hub de destino. 
    • Para ser marcada como hub de destino, a localidade deve ser do Tipo Destino ou Ambos
    • Por exemplo: após postar uma caixa para sua mãe (localidade de destino) no correio (hub de destino), você não sabe que meios de transporte os Correios utilizarão para entregá-la, nem quando ela chegará ao destino.
  • Se é hub de passagem: sim/não (default)
    • Quando a primeira entrega do pedido planejada pelo TOL não será realizada na localidade de destino do pedido, mas o planejamento da viagem no TOL inclui decidir como o pedido vai desta localidade intermediária para o destino final, a localidade intermediária atua como hub de passagem;
    • Para ser marcada como hub de passagem, a localidade deve ser do Tipo Ambos;
    • Por exemplo: uma fábrica de fraldas de SP envia pacotes estivados em um truck para um hub de passagem em Goiás. O hub presta o serviço de paletizar os pacotes, e envia ao destino final em Belém-PA em uma carreta, pois o volume da carga aumentou. Neste caso, os veículos de cada perna são planejados pelo TOL, assim como a data e hora de chegada ao destino final.
  • Restrição de localidade
    • É uma forma de agrupar as localidades que têm mesmas restrições logísticas. A restrição mais usada é o horário de funcionamento.
    • Exemplo: Uma restrição de localidade “Segunda-Sexta 8h às 11h” seria associada a um conjunto de clientes que só recebe entregas de segunda a sexta, das 8h00 às 11h00. Um validador também deve ser ligado no contexto de otimização para evitar que sejam planejadas entregas nestes clientes fora do horário permitido.
  • Logradouro: endereço da localidade
    • é usada para elaborar o caminho com o Open Street Maps (OSM);
      • Se o OSM reconhecer o endereço, vai calcular o caminho real para a localidade, se possível. Se não for possível, ele traça uma linha reta no mapa (distância geodésica entre origem e destino), por exemplo em viagens de cabotagem, em que a rota exata não é conhecida;
    • a maioria dos ambientes de TOL dos nossos clientes usa uma trava para impedir que pedidos de localidade sem geolocalização (lat/lon) entrem na otimização (ou seja, a otimização rejeita pedidos de localidade sem lat/lon);
    • Um cliente não geolocalizado pode ser reconhecido pelo mapa, que mostra apenas um grande quadrado azul (como se a localidade ficasse no meio do oceano)
    • Latitude/longitude: informação mais importante do cadastro de localidade
  • Zonas de transporte (ZTs)
    • toda localidade é associada a 1 e apenas 1 ZT em cada Agrupador de ZTs

03. TELA XXXXX

Outras Ações / Ações relacionadas

AçãoDescrição

04. TELA XXXXX

Principais Campos e Parâmetros

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05. TABELAS UTILIZADAS