Em processos, usamos um sequencial que chamamos de thread para o controle de paralelismo, ou seja, quando um processo possuí um gateway do tipo fork ou inclusivo.
Toda solicitação começa com a thread zero e caso não possua nenhum dos gateways mencionados, todas as suas movimentações serão na thread zero até o final.
Imagem de um processo simples sem gateways mostrando que todas as atividades serão na thread zero |
Porém, quando entra em um fork ou inclusivo, todos os novos caminhos geram uma nova thread (1, 2, 3...). E ao se juntar novamente em um join, uma nova thread é criada, ou seja, uma vez iniciada uma nova thread, nunca mais a thread volta a ser zero.
Imagem de um processo com gateway paralelo mostrando que a cada novo caminho do fork gera uma nova thread e o join cria uma nova thread sem voltar para o zero |
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