FAQ: 1796-Diferenças entre GGF e MÃO-DE-OBRA DIRETA
| Produto: | Datasul |
| Ambiente: | EMS 2 |
| Versão: | 1 |
Sintoma
1796-Diferenças entre GGF e MÃO-DE-OBRA DIRETA
Causa
Diferenças entre GGF e MÃO-DE-OBRA DIRETA
Solução
Diferença entre MÃO-DE-OBRA-DIRETA e GGF.
O produto Magnus-I trabalha com o conceito de MÃO-DE-OBRA. Este conceito aplica o método RKW, no qual os valores dos gastos de fabricação (energia, aluguel, depreciação, etc...) e a mão-de-obra (direta e indireta) são rateados para o produto acabado com base nas horas trabalhadas por centro de custo (FAQ 886).
Utilizando os exemplos acima, estes diferentes tipos - energia, aluguel, depreciação, mão-de-obra direta e mão-de-obra indireta - são cadastrados como sendo cada um, uma ocorrência de MÂO-DE-OBRA (limite de seis).
O reporte das horas de MÂO-DE-OBRA no Magnus-I, podem ser feitas automaticamente no momento do reporte do produto acabado, ou através do reporte real (CS0301).
No produto EMS, foi criada mais uma possibilidade de contabilizar valores para as ordens de produção que foi chamada de MÂO-DE-OBRA-DIRETA.
Portanto o que no Magnus-I chamávamos de MÃO-DE-OBRA, no EMS se transformou em GGF (GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO) - que continua com o mesmo conceito de valorização e funcionalidades do Magnus-I - mas também foi criado um novo conceito chamado de MÃO-DE-OBRA-DIRETA. Este conceito serve principalmente para valorizar aquela ocorrência chamada mão-de-obra direta.
Esta MÃO-DE-OBRA-DIRETA não será valorizada pelo método RKW como é valorizado o GGF ou a MÃO-DE-OBRA do Magnus-I, mas sim através de uma tabela de salário que deve ser previamente cadastrada (CD0281). Nesta tabela de salário o usuário deverá informar o VALOR HORÁRIO que determinado código de MÃO-DE-OBRA-DIRETA deverá ser valorizado.
Desta forma, para utilizar o conceito de MÃO-DE-OBRA-DIRETA do EMS, o usuário define quais são os códigos de mão-de-obra direta existentes na empresa e informa o valor horário de cada mão-de-obra direta no CD0281. Depois amarra estes códigos nas operações (EN0507).
Para utilizar o conceito de MÃO-DE-OBRA-DIRETA no EMS, é preciso que o cliente também informe uma "Conta MOB" no centro de custo (CS0101) que irá absorver os créditos dos movimentos de MÃO-DE-OBRA-DIRETA.
No EMS o reporte de horas real de GGF pode ser feito no programa CS0306 e o reporte de horas real de MÃO-DE-OBRA DIRETA pode ser feito no programa cs0301.
Atenção: o mesmo programa que a MÃO-DE-OBRA do Magnus-I utiliza para reportar horas é utilizado pela MÃO-DE-OBRA-DIRETA do EMS (cs0301) - porém alertamos que o conceito é completamente diferente.
O produto Magnus-I trabalha com o conceito de MÃO-DE-OBRA. Este conceito aplica o método RKW, no qual os valores dos gastos de fabricação (energia, aluguel, depreciação, etc...) e a mão-de-obra (direta e indireta) são rateados para o produto acabado com base nas horas trabalhadas por centro de custo (FAQ 886).
Utilizando os exemplos acima, estes diferentes tipos - energia, aluguel, depreciação, mão-de-obra direta e mão-de-obra indireta - são cadastrados como sendo cada um, uma ocorrência de MÂO-DE-OBRA (limite de seis).
O reporte das horas de MÂO-DE-OBRA no Magnus-I, podem ser feitas automaticamente no momento do reporte do produto acabado, ou através do reporte real (CS0301).
No produto EMS, foi criada mais uma possibilidade de contabilizar valores para as ordens de produção que foi chamada de MÂO-DE-OBRA-DIRETA.
Portanto o que no Magnus-I chamávamos de MÃO-DE-OBRA, no EMS se transformou em GGF (GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO) - que continua com o mesmo conceito de valorização e funcionalidades do Magnus-I - mas também foi criado um novo conceito chamado de MÃO-DE-OBRA-DIRETA. Este conceito serve principalmente para valorizar aquela ocorrência chamada mão-de-obra direta.
Esta MÃO-DE-OBRA-DIRETA não será valorizada pelo método RKW como é valorizado o GGF ou a MÃO-DE-OBRA do Magnus-I, mas sim através de uma tabela de salário que deve ser previamente cadastrada (CD0281). Nesta tabela de salário o usuário deverá informar o VALOR HORÁRIO que determinado código de MÃO-DE-OBRA-DIRETA deverá ser valorizado.
Desta forma, para utilizar o conceito de MÃO-DE-OBRA-DIRETA do EMS, o usuário define quais são os códigos de mão-de-obra direta existentes na empresa e informa o valor horário de cada mão-de-obra direta no CD0281. Depois amarra estes códigos nas operações (EN0507).
Para utilizar o conceito de MÃO-DE-OBRA-DIRETA no EMS, é preciso que o cliente também informe uma "Conta MOB" no centro de custo (CS0101) que irá absorver os créditos dos movimentos de MÃO-DE-OBRA-DIRETA.
No EMS o reporte de horas real de GGF pode ser feito no programa CS0306 e o reporte de horas real de MÃO-DE-OBRA DIRETA pode ser feito no programa cs0301.
Atenção: o mesmo programa que a MÃO-DE-OBRA do Magnus-I utiliza para reportar horas é utilizado pela MÃO-DE-OBRA-DIRETA do EMS (cs0301) - porém alertamos que o conceito é completamente diferente.
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