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¿Puedo mantener configuraciones de tributos al mismo tiempo en la TES y en el Configurador de tributos?

• Respuesta:
• No es recomendable mantener la misma regla tributaria configurada simultáneamente en la TES y en el Configurador de tributos, pues esto puede generar duplicidad de cálculo y divergencia en los totales de la factura. Si el Configurador estuviera activo para un tributo, todas las definiciones de este tributo deben concentrarse solamente en este, dejando la TES sin reglas en conflicto para el mismo impuesto.

¿Por qué el valor del imposto se está sumando dos veces en el total de la factura?

• Respuesta:
• Usualmente esto ocurre cuando la TES está parametrizada para agregar el valor del impuesto al total de la factura, y al mismo tiempo, el Configurador de tributos también está configurado para sumar el mismo tributo al total. En esta situación, el sistema procesa las dos reglas, resultando en duplicidad en el valor contable y en la factura de crédito.

¿Cómo evitar conflictos entre TES y Configurador de tributos?

• Respuesta:
• Defina previamente cuál será la “fuente única” de las reglas fiscales: o TES (modelo legado) o Configurador de tributos (modelo actual). Al optar por el Configurador, revise las TES relacionadas y retire de estas cualquier configuración de cálculo, inclusión o base para el mismo tributo, manteniendo solamente lo que fuera necesario para integración con otros módulos.

¿El Configurador sustituye totalmente la TES en las reglas fiscales?

• Respuesta:
• El Configurador fue proyectado para centralizar y sustituir gradualmente las reglas fiscales que antes eran mantenidas vía TES, permitiendo mayor flexibilidad y mantenimiento simplificado. Sin embargo, la TES continua existiendo como estructura de integración de procesos, debiendo ajustarse para no copiar reglas migradas al Configurador.

¿Qué signos indican problemas de configuración mixta (TES + Configurador)?

• Respuesta:
• Algunos indicios comunes son: valores de impuestos en duplicidad, totales de la factura divergentes de lo esperado, diferencias entre lo fiscal y lo contable y necesidad de ajustes manuales recurrentes en los registros. Al identificar estos síntomas, es recomendable revisar las parametrizaciones de TES y Configurador enfocando en sobreposiciones de reglas para el mismo tributo.

¿Qué revisar en la TES al migrar al Configurador?

• Respuesta:
• En la TES, revise los campos relacionados al cálculo de tributos, inclusión al total de la factura, bases de incidencia y rutinas automáticas que influyen en el valor de los impuestos. El objetivo es retirar de la TES cualquier lógica que haya sido migrada al Configurador, manteniendo solamente parámetros necesarios para flujo de pedidos, facturación, stock e integraciones contables.

¿Existe alguna buena práctica para pruebas después de ajustes de TES y Configurador?

• Respuesta:
• Sí. Se recomienda elaborar un procedimiento de escenarios de prueba (venta, compra, devolución, bonificación, etc.) con productos y CFOP representativos, y comparar: ítems, bases de cálculo, valores de impuestos, total de la factura e integración contable. Las pruebas deben realizarse primero en entorno de homologación, y solamente después copiados en producción, garantizando que no haya más duplicidad o divergencias en los

Posso manter configurações de tributos ao mesmo tempo na TES e no Configurador de Tributos?

• Resposta:
• Não é recomendável manter a mesma regra tributária configurada simultaneamente na TES e no Configurador de Tributos, pois isso pode gerar duplicidade de cálculo e divergência nos totais da nota. Quando o Configurador estiver ativo para um tributo, todas as definições desse tributo devem ser concentradas apenas nele, deixando a TES sem regras conflitantes para o mesmo imposto.

Por que o valor do imposto está sendo somado duas vezes no total da nota?

• Resposta:
• Isso normalmente ocorre quando a TES está parametrizada para agregar o valor do imposto ao total da nota e, ao mesmo tempo, o Configurador de Tributos também está configurado para somar o mesmo tributo ao total. Nessa situação, o sistema processa as duas regras, resultando em duplicidade no valor contábil e na duplicata.

Como evitar conflitos entre TES e Configurador de Tributos?

• Resposta:
• Defina previamente qual será a “fonte única” das regras fiscais: ou TES (modelo legado) ou Configurador de Tributos (modelo atual). Ao optar pelo Configurador, revise as TES relacionadas e remova delas qualquer configuração de cálculo, agregação ou base para o mesmo tributo, mantendo apenas o que for necessário para integração com outros módulos.

O Configurador substitui totalmente a TES nas regras fiscais?

• Resposta:
• O Configurador foi projetado para centralizar e substituir gradualmente as regras fiscais que antes eram mantidas via TES, permitindo maior flexibilidade e manutenção simplificada. Porém, a TES continua existindo como estrutura de integração de processos, devendo ser ajustada para não replicar regras já migradas para o Configurador.

Quais sinais indicam problemas de configuração mista (TES + Configurador)?

• Resposta:
• Alguns indícios comuns são: valores de impostos em duplicidade, totais da nota divergentes do esperado, diferenças entre o fiscal e o contábil e necessidade de ajustes manuais recorrentes nos lançamentos. Ao identificar esses sintomas, é recomendável revisar as parametrizações de TES e Configurador focando em sobreposições de regras para o mesmo tributo.

O que revisar na TES ao migrar para o Configurador?

• Resposta:
• Na TES, revise campos relacionados a cálculo de tributos, agregação ao total da nota, bases de incidência e rotinas automáticas que influenciem o valor dos impostos. O objetivo é retirar da TES qualquer lógica que já tenha sido migrada para o Configurador, mantendo apenas parâmetros necessários para fluxo de pedidos, faturamento, estoque e integrações contábeis.

Existe alguma boa prática para testes após ajustes de TES e Configurador?

• Resposta:
• Sim. Recomenda-se montar um roteiro de cenários de teste (venda, compra, devolução, bonificação etc.) com produtos e CFOPs representativos, e comparar: itens, bases de cálculo, valores de impostos, total da nota e integração contábil. Os testes devem ser feitos primeiro em ambiente de homologação, e só depois replicados em produção, garantindo que não haja mais duplicidade ou divergências nos valores.